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O verão ainda não chegou, e o Rio já está coalhado de gente bacana e jet-setters. Farida Khelfa, por exemplo, a primeira modelo muçulmana da alta-costura francesa, e, agora, diretora e atriz, está por aqui, ciceroneada por Bethy Lagerdère. "Nunca me considerei uma modelo, porque apesar de ser de uma família humilde, não trabalhava por dinheiro e escolhia muito bem os trabalhos que ia fazer. Não aceitava qualquer coisa. Não sei como gostavam de mim!", brinca.

* Farida, que fala um pouco de português, mostrou-se superadaptada à cidade. "Esta é minha segunda vez no Rio. A primeira foi em abril, quando vim acompanhando meu marido [Henri Seydoux, herdeiro de Jérôme Seydoux, atual proprietário do grupo francês de entretenimento Pathé], que estava trabalhando na cidade por uma semana", contou.

* Além do expediente como diretora, Farida está nas telas francesas com a série "Aïcha", que também tem no elenco Bianca Brandolini, mas quer mesmo investir na carreira por trás das câmeras. "Estou finalizando um documentário sobre novos artistas tunisianos. E quero muito rodar um longa de ficção".

Farida Khelfa traz sua elegância ao Rio: duas visitas em um ano

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