Caso raro entre os bilionários brasileiros no último ano, o cardiologista carioca Jorge Moll Filho, maior acionista da rede de hospitais D’Or São Luiz, viu sua fortuna pessoal aumentar consideravelmente desde março, quando apareceu no ranking anual de bilionários da revista “Forbes” com um patrimônio pessoal calculado em US$ 1,8 bilhão (R$ 7,24 bilhões) e como o 28º brasileiro mais rico.
Daqui a pouco mais de um mês, quando a nova edição do ranking da publicação será divulgada, Moll deverá subir várias posições, já que sua fortuna hoje está na casa dos US$ 3 bilhões (R$ 12,1 bilhões). O crescimento de mais de 70% em relação à cifra de onze meses atrás se deve à compra de uma participação de 8,3% na D’Or São Luiz, em abril de 2015, pelo fundo americano Carlyle, em um negócio de R$ 1,75 bilhão que deu à empresa um valor de mercado de mais de R$ 21 bilhões.
Na contrapartida, André Esteves deverá figurar como o bilionário brasileiro cuja fortuna mais encolheu em um ano, dos US$ 2,9 bilhões (R$ 11,67 bilhões) atribuídos a ele pela “Forbes” em março do ano passado para os atuais US$ 1,6 bilhão (R$ 6,44 bilhões), uma queda de quase 45%.
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