Os tucanos Andrea Matarazzo, João Doria Jr. e Ricardo Tripoli discutem nesta sexta-feira com o presidente do PSDB municipal, Mário Covas Neto, os acertos finais para a prévia do dia 28 de fevereiro. Ainda está pendente o formato da votação, que deve mesmo ser eletrônica. O partido quer usar a tecnologia da empresa HBF Soluções e Consultoria, de Armando Hashimoto, tucano e ex-prefeito de Campo Limpo Paulista. O sistema de software foi usado na eleição de Conselhos Tutelares no interior de São Paulo. A dúvida é se serão montadas salas de votação em todos os 58 diretórios zonais do PSDB pela capital. O sistema funciona da seguinte maneira: o filiado tucano digita o número de um pré-candidato numa tela de computador, aparece a voto do escolhido e o eleitor confirma. Em seguida, imprime o voto, e o deposita numa urna física. Essa prática será adotada para que haja contraprova, caso o resultado seja contestado por algum dos pré-candidatos à Prefeitura de São Paulo.
Os tucanos também ainda não se entenderam sobre o formato de um debate pré-prévia. O presidente do PSDB local acha que o debate deve ser feito entre os três e só depois ampliado. (Por Malu Delgado)
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