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Matarazzo diz que percorre a cidade desde 2005, quando era secretário|| Alisson Louback / Divulgação

 

Matarazzo diz que percorre a cidade desde 2005, quando era secretário||  Alisson Louback / Divulgação
Matarazzo diz que percorre a cidade desde 2005, quando era secretário|| Alisson Louback / Divulgação

Não há recesso parlamentar para o vereador Andrea Matarazzo e tampouco para o deputado federal Ricardo Tripoli. Nem descanso para o empresário João Doria. Os três pré-candidatos à Prefeitura de São Paulo pelo PSDB não tiram o pé de São Paulo e passam dias, noites e fins de semana em reuniões, telefonemas e conversas com militantes e filiados que votarão nas prévias do dia 28 de fevereiro.

“Eu ando a cidade, percorro diretórios desde 2005, quando era secretário de Subprefeituras e decidi que queria fazer política aqui. Fiz também a campanha a vereador. No fundo, eu continuo fazendo exatamente as mesmas coisas”, disse Matarazzo sobre o ritmo da agenda na reta final da pré-campanha. Durante às noites, ele procura filiados e lideranças para conversas. Aos finais de semana, vai “in loco” checar problemas da cidade.

Tripoli fez seis visitas no último sábado, quatro no último domingo. Passa as tardes em seu escritório telefonando para filiados e “ampliando os horizontes”. Último a entrar na disputa, o deputado conta com a ajuda dos amigos e cabos eleitorais José Aníbal e Bruno Covas.

Doria não para. Concentra as atividades nos diretórios da zona leste e da zona sul. Segundo ele, conselhos do governador Geraldo Alckmin para que desse prioridade às regiões mais pobres da cidade.

Os três não cogitam a hipótese de derrota. “Ganhando, obviamente eu vou conversar com todos do partido”, afirmou Matarazzo. E perdendo? “Não cogito. Não tenho plano B.” Doria diz que não entra em nada para perder. Tripoli confia que a ação coletiva, com os colegas Aníbal e Covas, vá lhe conferir a vitória. (Por Malu Delgado)

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