Vera Fischer – que raramente é vista em público – estava na plateia da premiação Troféu Redentor, que encerrou o Festival do Rio, nessa terça-feira. “Fiz todo tipo de filme: pornochanchada, Cinema Novo… Trabalhei com Nelson Rodrigues, Plínio Marcos, Sergio Rezende. Com os grandes… Tenho uma história importante no cinema e bastante respeito, reverência por ele”.
E quando será que ela volta a fazer TV? “Ah, só depois que terminar a turnê da minha peça [‘Relações Aparentes’], até porque ainda não recebi nenhum convite formal. Só tem uma coisa ou outra no ar, então é surpresa”.
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Mudando de assunto: ainda sem namorado, Vera? “Tive dois homens lindos na minha vida: Perry Salles e Felipe Camargo. Talvez, se tiver uma terceira pessoa, eu esteja me preparando para ser alguém tão especial, tão especial que eu ainda não fui”. Deu pra entender, glamurette? A atriz continua. “Não tenho nem uma paquerinha. Saio para jantar com meus amigos. Adoro comer bem, beber bem. E adoro comprar um monte de DVD e ver tudo, às vezes seguido. Pra isso, não preciso de companhia”.
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Por fim, ela comentou uma nota sobre um suposto ataque de estrelismo no “Domingão do Faustão”. “Ah, o que já inventaram a meu respeito é tão menor que a realidade, tão mais feio. É bobagem repercutir. A minha verdade exterior e a interior – que são a mesma coisa, na verdade – são tão claras, tão transparentes. Eu não minto. E meus problemas são meus, pessoais, não meto ninguém no meio deles. Nunca fiz isso… Só preciso de um camarim com luzes, para eu me maquiar, um palco e meu público”.
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