Na passarela de Ronaldo Fraga – que foi transformada em uma verdadeira floresta – os tecidos ora claros, ora em tons como verde, azul e vermelho bem vivos, mas sempre muito bem estruturados, formaram vestidos, coletes, calças, saias e shorts confortáveis, em sua maioria bem soltos. Como sempre apoiado em temas brasileiros, o estilista mineiro, dessa vez, viu no Pará sua maior fonte de inspiração. O resultado? Maxicolares e até roupas feitas em madeira e sementes e muitas estampas de flores, mato e pássaros.
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