Por Joyce Pascowitch
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A Copa do Mundo no Brasil vai ser daqui a dois anos, mas o faturamento dos contratos relacionados ao evento está muito acima do esperado. Só com direitos de marketing, a Federação Internacional de Futebol (Fifa) já embolsou US$ 381 milhões, 71% mais que na África do Sul. As expectativas dos cartolas que circulam pelo luxuoso hotel Baur au Lac, em Zurique, na Suíça, onde fica a sede da Fifa, são as melhores possíveis. Entre as empresas que estão fazendo a felicidade desses poderosos estão Itaú, Nestlé, Seara e Oi.
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O cenário da Copa do Mundo de 2014 também é otimista para companhias que realizavam viagens de incentivo. Entre os clientes, empresas que atuam em território brasileiro e querem colocar seus CEOs nos lugares mais disputados do mundial. Renata Franco, sócia da G.I., braço do Grupo Águia criado com essa finalidade, espera atender a 100 mil pessoas, 15 vezes mais que o grupo recepecionado na última Copa.
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