Para comemorar seus 20 anos de existência durante a Bienal de Veneza, a Marni escolheu um artista brasileiro do sertão do Sergipe. Trata-se de Véio, Cícero Alves dos Santos, que ganhou o apelido desde pequeno por gostar de conversar com os mais velhos. É em Nossa Senhora da Gloria que Véio encontra restos de troncos na beira do rio, transformados por ele em esculturas coloridas que fizeram a cabeça de Carolina Castiglioni, diretora criativa da label italiana.
A exposição montada em Veneza vai ocupar a Abadia de São Gregório – normalmente fechada para o público -com cerca de 100 obras e curadoria de Stefano Rabolli Pansera. O universo de Véio, autodidata que ainda vive na mesma cidade em que nasceu, é bem diferente do da Marni e sua clientela, mas a marca encontrou um ponto em comum nas criações do artista e da Marni: “Os dois exploram o poder da transformação e lutam pela ideia da forma pura”.
Para saber mais sobre Véio, aperte o play no documentário sobre o artista de Adelina Pontual.
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