A família real britânica está acostumada aos escândalos, mas o último bafafá em torno da rainha Elizabeth II e de seus herdeiros começou a tomar forma entre os séculos 14 e 18. Glamurama explica: no ano passado, já haviam surgido dúvidas sobre a legitimidade do título de rainha de Elizabeth II, uma vez que um de seus ancestrais, o rei Ricardo III, morreu sem deixar descendentes, o que indica que, em algum momento da história, houve uma relação adúltera que quebrou a cadeia de sucessão.
E de acordo com novos testes feitos por geneticistas, essa tese não somente foi confirmada como coloca em risco ainda a legitimidade de outros monarcas, separados por 19 gerações. Apesar de complexo, o assunto não deverá causar danos para a rainha e sua família. Mas certamente dará aos republicanos que defendem o fim da monarquia uma arma bastante útil para ser utilizada.
Em tempo: os restos mortais de Ricardo III, descobertos em 2012 em um estacionamento em Londres, foram sepultados recentemente.
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