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Glamurama bateu um papo com Costanza Pascolato para saber mais sobre o terceiro livro dela, “Confidencial”, que será lançado no próximo dia 6, no Bar des Arts, com cocktail oferecido pela Super Suite Seventy Seven, de Rodrigo Trussardi. A obra conta como ela se tornou a "Costanza", e fala também de etiqueta profissional, dedicação, disciplina e esforço.
* Como foi fazer este terceiro livro? "Difícil e cansativo. As pessoas têm essa curiosidade de me conhecer e saber como foi minha vida. Eu não queria escrever, não. Na verdade, fiz mais pelos pedidos do que por vontade de escrever. Foi muito trabalhoso, mas minhas duas filhas foram maravilhosas e me ajudaram muito".
* Você se acha uma pessoa com a qual é fácil de trabalhar? "Não mesmo. Sou irritadiça, agressiva com palavras e superpreguiçosa. Se não fosse pelo meu editor, o Sergio Ribas, que teve uma paciência de Jó, esse livro não teria saído. Por várias vezes quis desistir".
* Qual a principal dica do livro? "Recomeçar a cada dia, fazer uma coisa por vez, mas recomeçar sempre. Foi o que eu aprendi de mais valioso na vida".
* O que você acha indispensável aprender depois de ler o livro? "A disciplina do bem-estar, que é o que te leva ao bem viver. Quando estamos bem e em paz, tudo funciona. O resto vem fácil".
* Qual a maior gafe que uma pessoa pode cometer? "Invadir o espaço dos outros, ser invasivo, malcriado e desrespeitoso. Aliás, a maioria das pessoas hoje em dia é assim. Um bom exemplo é como se age no trânsito de São Paulo. Ninguém respeita faixas, farol, nada. É um horror".
Costanza Pascolato e "Confidencial": revelando segredos

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