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Nicolas Sarkozy entre a chanceler Angela Merkel, o primeiro ministro da Espanha, Mariano Rajoy, e sua mulher Carla Bruni, logo antes de se juntarem à marcha contra o terrorismo no domingo passado || Crédito: Getty Images
Nicolas Sarkozy entre a chanceler Angela Merkel, o primeiro ministro da Espanha, Mariano Rajoy, e sua mulher Carla Bruni, logo antes de se juntarem à marcha contra o terrorismo no domingo passado || Crédito: Getty Images
Nicolas Sarkozy entre a chanceler Angela Merkel, o primeiro ministro da Espanha, Mariano Rajoy, sua mulher Carla Bruni,  e outros políticos, logo antes de se juntarem à marcha contra o terrorismo no domingo passado, em Paris || Crédito: Getty Images

Durante a marcha contra o terrorismo que ocorreu em Paris no domingo passado, em que chefes de estados europeus apareceram lado a lado na manifestação, Nicolas Sarkozy causou uma grande saia justa ao cerimonial do governo francês, ao se convidar para participar do ato. A organização oficial não pode recusar o pedido do ex-presidente e sofreu bastante para escolher qual seria o melhor local para Sarkozy na fila dos estadistas. Coube então ao político a segunda fila, onde ele ficaria atrás do atual presidente francês, François Hollande.

Vaidoso que é, Sarkozy deslocou-se e ficou atrás do primeiro ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, atraindo ainda mais atenção da imprensa mundial. Questionado por tal atitude pela imprensa francesa, ele declarou ao jornal “Le Monde” que foi empurrado pela multidão e acabou parando nesta posição.

Em tempo: Carla Bruni estava na quarta fila.

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