Ao que tudo indica, o médico pessoal de Michael Jackson, Conrad Murray, teve mesmo participação na morte do cantor. Segundo o último laudo divulgado nessa segunda-feira pela polícia de Los Angeles, Murray demorou mais de 80 minutos para chamar o resgate.
* O relatório confirma também a versão anterior de que Michael teria ingerido uma grande quantidade do anestésico Propofol, o que teria provocado a parada cardíaca do popstar.
* Porém, o documento lembra que os investigadores ainda estão trabalhando no caso e que a culpa não deve cair somente sobre Murray, mas sobre “todos os médicos negligentes” que já trataram do cantor.
* O grande problema é que o último a administrar o analgésico em Michael foi Murray, que, ainda por cima, omitiu da polícia o horário que encontrou Michael sem respirar e a aplicação do medicamento.
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