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Vera Fischer|| Crédito: AgNews
Vera Fischer|| Crédito: AgNews

Vera Fischer atacou de novo… Pierce Brosnan. Dia desses, ela nos disse: “Não tem homem pra mim. Queria o Pierce Brosnan, mas ele tá nos Estados Unidos, e é casado”. Nessa quarta-feira, ela reforçou: “Antes de morrer, ele tem que vir aqui ficar comigo. Um gato, e ainda canta! Eu queria ser a Meryl Streep, que fez par romântico com ele, ainda por cima na Grécia [no filme ‘Mamma Mia’]”.

“Um garoto mais novo”

O papo segue: “Outro dia estava falando com a Susana Vieira: nós, que temos mais idade… Tem que ter um galã que combine com a gente pra fazer uma novela. E não tem. A não ser que seja um garoto mais novo, como o Gianecchini. Aí sempre dá certo”. Comentamos que os atores de sua faixa etária estão mais “acabadinhos”, e ela continua deslumbrante. “Você acha que os homens envelhecem antes? Bom, o Werner Schünemann, que eu chamei pra fazer peça comigo, está bem bonitão”. Mas ele tem 8 anos a menos, Vera…

“Meu jeito de me livrar”

A gente também aproveitou para esclarecer a seguinte declaração que ela nos deu há um mês: “Não quero voltar para a Globo. Nem pensar. Já fiz tudo na TV. Escrevi uma peça [‘Como Ser Feliz Depois dos 60′], estou produzindo e vou atuar. As pessoas vão me respeitar depois dessa peça. Quando é que falam bem de mim?”. O que ela ponderou? “Falo essas coisas quando não estou com vontade de dar entrevista. É meu jeito de me livrar. Eu faria uma minissérie. Prefiro. É menos tempo que uma novela, a gente não fica tão agoniada. Moro no Leblon. Pra ir e voltar todo dia para o Projac é muito trânsito. Gravar 40 cenas… Ah, sou contratada da Globo desde meus 26 anos. Fiz muita novela, uma atrás da outra. Mas pode ser que alguém escreva um papel pra mim… Sobre isso que eu disse, de ninguém falar bem de mim.. Ai, não estou ressentida com nada, não. Tive um ano muito bom, conheci pessoas novas e fiz amigos, o que é dificílimo”.

“Sou compulsiva”

A conversa foi no Rio, no Lagoon, complexo onde está acontecendo o Festival Imersões, com a participação de dezenas de marcas de moda. À beira da Lagoa, um container grafitado com o rosto de Vera abriga uma seleção de seus figurinos, com curadoria de Beth Filipecki. Tem um vestido branco de “Riacho Doce”, outro, rosa, de “Caminho das Índias”… Quando o evento terminar, Vera vai colocar tudo isso, e mais muita, muita coisa, em um bazar aberto ao público [Top Fashion, na Barra da Tijuca]. A renda será doada para instituições que cuidam de crianças carentes. Sabe o que é? Vera está precisando fazer espaço no closet: “Para comprar mais, tudo novo. Acabei de comprar 10 pares de Manolo Blahnik. Não uso sapato brasileiro. É porque aqui não tem o meu número. Calço 38,5. Doei uma bota Prada de tachas para o bazar. Nunca usei… Tem Dolce & Gabbana também. Sou compulsiva. Compro, penduro no armário e não uso.”

Hippie de butique

Ela ainda fez uma análise sobre a moda através das décadas. “Nos anos 40, tinha aquela estética da guerra, tailleur. Nos anos 50, cintura fina, peito de fora, cabelo loiríssimo. 60 foi a revolução… Figuras geométricas, Twiggy e Veruschka. Pra mim, nunca existiu manequim mais linda que a Veruschka. E aí veio aquela coisa hippie. Mas eu era hippie de butique. Depois dos anos 70, não existe mais estilo. Acabou”. Concorda, glamurette?

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