Depois de mais de 25 anos, Angélica regravou “Vou de Táxi” especialmente para o remake do “Globo de Ouro” promovido pelo VIVA. Para completar, foi, literalmente, de táxi para a festa de lançamento do projeto, nessa segunda no Jockey Club do Rio. A apresentadora -linda de Gucci- ficou apenas 15 minutos no evento, que contou com a presença de César Filho, primeiro namorado dela, ex-apresentador do programa em seus áureos tempos. Era César que chamava os números de Angélica, como dá pra rever nas reprises que o canal a cabo exibe. Marcio Garcia, que comanda a versão “revival”, além de Kadu Moliterno e Christiane Torloni, outros ex-apresentadores, também passaram por lá. Mesmo tendo ficado bem pouquinho, Angélica conversou com o Glamurama. À entrevista!
Glamurama – Por que aceitar o convite para reviver o momento “Vou de Táxi”?
Angélica – “Não gosto de viver de passado, mas foi uma música forte que marcou uma época. É um passado feliz, uma nostalgia boa, nesse caso. Achei divertido.Fazia tempo que eu não cantava, que não subia em um palco pra isso. No dia da gravação, as pessoas da plateia se emocionaram, lembraram de momentos da vida delas.”
Glamurama – Você mostrou o vídeo da sua participação no remake para seus filhos? Eles não pegaram essa sua fase cantora…
Angélica – “Mostrei um pedacinho que gravamos pelo celular. Eles não conhecem essa Angélica, então não entenderam muito bem. Eu conto as histórias, mas eles não viveram isso, então ficam com ciúmes. O povo lá de casa é muito ciumento. Não costumo mostrar nada de YouTube. ‘Clube da Criança’, nem pensar, justamente por ser a mãe deles com outras crianças.”
Glamurama – Você foi a única a gravar a participação no programa em playback. Por que teve esse cuidado?
Angélica – “Minha voz mudou. A gente teve que fazer até outro arranjo. Quando gravei pela primeira vez, eu tinha 13 anos! E eu não cantava há muito, muito tempo. Aceitei o convite por ser uma coisa sem compromisso. Queria curtir o momento. Se tivesse que ensaiar, cantar na hora, ia ficar tensa…. Não ia me divertir. Além do mais, era o ‘Globo de Ouro’, não o ‘The Voice’. Mas a questão de estar no palco foi tranquila. Isso é que nem andar de bicicleta: a gente não esquece.”
Glamurama – Os fãs esperavam muito para ver com que figurino você iria se apresentar na época do programa. Foi uma preocupação sua para esse revival?
Angélica – “Sim! Todo mundo me disse que a pinta tinha que estar de fora, que as pessoas esperavam para ver a pinta. Então escolhi um short.” (por Michelle Licory)
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