Os lugares da vez e os que sempre pedem bis, a mala perfeita, a playlist, os livros, os apps e até instruções para arrasar nas redes sociais durante as férias. Um guia completo de viagem, seja aqui, ali ou acolá com hotspots sob o olhar de uma turma bem viajada.
Por Fernanda Grilo para a Revista J.P
Juliana Sverner, empresária
“Quem visita Munique, na Alemanha, não pode deixar de conhecer as cervejarias – ótimas opções são a Augustiner (+augustiner-braeu.de) e a Hofbräuhaus (+hofbraeuhaus.de). Os castelos também são imperdíveis: o de Nymphenburg e o de Neuschwanstein. Almoce no SeeHaus (+kuffler.de), que fica dentro do Englischer Garten. Vale sentar do lado de fora por causa da vista para o lago e dar uma espiada no pessoal que surfa no rio Eisbach.”
Hermano Moreira, cineasta
“A Ilha de Providência, na Colômbia, parece uma Fernando de Noronha de 15 anos atrás, bem roots. É um lugar para ficar relaxado, sair de barco, mergulhar. Indico o hotel Deep Blue, que, por sinal, tem um ceviche de lagosta incrível.”
Adriana Barra, estilista
“Na Austrália, Byron Bay é imperdível. É um dos melhores lugares para surfar e tem uma vibe hippie com pessoas lindas, que vão até o banco descalças. O arquipélago de Whitsunday Islands também é um lugar que tem de ser visitado, as paisagens são maravilhosas.”
Marina Person, cineasta
“São Francisco, na Califórnia, tem uma mística que sempre me faz pensar como um lugar para onde posso fugir. Ali, fiz um passeio guiado pelo famoso pedaço Haight-Ashbury. Nossa guia, Ozzy, carregava um violão. Ao contar histórias incríveis sobre Janis Joplin, Country Joe e Grateful Dead entoava algumas canções pra ilustrar o que estava falando.”
Patricia Viera, estilista
“Tenho uma relação pessoal com a África do Sul. Fui em 1986 visitar minha irmã Andrea Dellal, que morava lá. Nessa época ainda existia o apartheid e a divisão social me chocou, mas a beleza do país é fantástica. A Cidade do Cabo é um Rio de Janeiro organizado e a dica é subir a table Mountain para admirar a vista. Fiquei profundamente apaixonada pelos africanos, que são parecidos com os brasileiros por sua força. E depois de 30 anos estou de malas prontas para voltar ao continente.”