O circo é cada vez mais uma opção para quem quer malhar e se divertir ao mesmo tempo. Para a nossa dica Suzuki Jimny da semana, conversamos com a trapezista Erica Stoppel. Nascida na Argentina, ela iniciou a formação em teatro em sua terra natal. De lá, engatou uma temporada em Havana, Cuba, para uma especialização em circo, e depois para o Canadá, em trapézio e balanço, até cair (no sentido figurado, O.K?) na Escola Circo Picadeiro, em São Paulo. De lá, juntou-se a outros profissionais da área e fundou, em 2001, o Circo Zanni. Hoje Erica apresenta dois números no Zanni: um trio de trapézio e outro de equilíbrio de pratos, que realiza com o marido Fernando Sampaio e com o filho, Tomas, de 11 anos. Quer saber mais e perder alguns quilinhos com essa pegada lúdica? Vem!
Como você escolheu o circo como profissão? Comecei a incorporar técnicas do circo ao teatro e isso me encantou. A primeira vez que fiz um número aéreo em uma festa, eu disse para mim mesma que era isso que queria, ficar nas alturas.
Qual é a sua rotina de preparo físico? Treino bastante, faço condicionamento físico, ioga, dança e manutenção do trabalho de circo. Ensaio os números todos os dias quando estamos próximos das apresentações. Quando não, treino de duas a três vezes por semana. É bom dar um descanso para o corpo. É como o treino de um atleta.
Você aconselha o circo como atividade física para quem quer malhar e se divertir ao mesmo tempo? Sim, porque o circo é muito abrangente. Como tem muitas modalidades, aceita diferentes biotipos.
Qual modalidade é mais indicada para quem quer começar a fazer circo por esporte? Indico acrobacia e salto para os mais jovens ou pessoas que tenham um bom preparo físico. Os trabalhos de equilíbrio e manipulação podem ser feitos em qualquer idade. Para os aéreos é necessário um bom condicionamento para a prevenção articular. Normalmente pessoas que vêm da ginástica artística e rítmica, ou do atletismo, estão mais preparadas. Por ser lúdico e diversificado, o circo está começando a aparecer nas escolas como educação física. Já existem vários trabalhos acadêmicos falando a respeito.
Você já domina o medo no picadeiro? Já. Só não domino o prazer. Para quem faz não dá medo, é um esforço de concentração e superação, porque envolve risco.
Qual a grande compensação pelo esforço? A resposta do público é muito prazerosa. Quem vai e gosta de circo passa para a gente a emoção e gostamos de viver aquilo.
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