Conheça sete destinos que além de incríveis também são portais energéticos ao redor da Terra

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Este sete destinos, além de incríveis, também são considerados portais energéticos da Terra. Possíveis centros de força, conhecidos como os chakras planetários, são lugares demarcados pelas “Linhas de Ley”, que seriam a energia que envolvem o planeta de uma maneira similar a uma fita de DNA, estudadas e teorizadas por Pitágoras e popularizadas pelo arqueólogo Alfred Watkins, em 1921. Segue a trilha!

1º chakra (Raiz) – Monte Santa Helena, EUA

O primeiro chakra (Raíz) fica no Monte Santa Helena, nos Estados Unidos || Créditos: iStock

O monte Santa Helena ou Louwala-Clough é um vulcão ativo no condado de Skamania, em Washington, nos Estados Unidos. Devido à sua energia primitiva e à sua formação vulcânica, é a casa do chakra raiz, responsável pelos aspectos de segurança e ancestralidade da Terra. Também é comandante da saúde do corpo físico como um todo. A palavra-chave é ‘base’.

2º chakra (Sexual/Umbilical) – Lago Titicaca, entre Bolívia e Peru 

O segundo chakra (Sexual/Umbilical) fica no Lago Titicaca, entre Bolívia e Peru || Créditos: iStock

Titicaca é um dos maiores e mais conhecidos lagos na região dos Andes, na fronteira entre o Peru e a Bolívia, e segundo lenda andina foi de suas águas que nasceu a civilização inca. O lago é a representação perfeita da energia kundalini, que sobe através do chakra sexual, que é onde a energia primal nasce e desperta para os outros centros. Sua função é harmonizar as relações com nós mesmos e também as interpessoais, estimular o amor próprio e a geração de si mesmo. A palavra-chave é ‘criação’.

3º chakra (Plexo Solar) – Ayers Rock/Uluru, Austrália

O terceiro chakra (Plexo Solar) fica em Ayers Rock/Uluru, na Austrália || Créditos: iStock

O monólito de Uluru, mais conhecido como Ayers Rock, é uma estrutura geológica formada por um único maciço de rocha com mais de 300 metros de altura e 9,4 quilômetros de circunferência. Sua imponência fez com que fosse considerado sagrado por tribos aborígenes que habitam a região há mais de 10 mil anos, tanto que seu nome vem desse povo. Seu chakra é Plexo Solar, que influencia nossa relação com a matéria e com o poder pessoal. Nele, ficam retidas emoções densas como raiva, julgamento, rancor e é o centro do ego. A palavra-chave é ‘ação’.

4º chakra (Cardíaco) –  Dorset, Inglaterra

O quarto chakra (Cardíaco) fica em Dorset, na Inglaterra || Créditos: iStock

Durdle Door é uma paisagem cinematográfica. A costa de Dorset formada por penhascos brancos e o azul turquesa do mar ao fundo. O arco e os penhascos adjacentes são conhecidos como Costa Jurássica, e são considerados patrimônio da humanidade. É lá que está o chakra do coração, considerado o centro do amor e canal de expressão dos sentimentos. Também está vinculado ao equilíbrio, ao amor universal, à compaixão e à união. É responsável pela energização do sistema cardiorrespiratório e tem a função de equilibrar as energias de todos os outros. A palavra-chave é ‘equilíbrio’.

5º chakra (Laríngeo) – Monte Sinai, Egito

O quinto chakra (Laríngeo) fica em uma área que abrange o Monte Sinai, no Egito || Créditos: iStock

O Chakra Laríngeo da Terra inclui a área da Grande Pirâmide e o Monte Sinai, ambos no Egito, e o Monte das Oliveiras, em Jerusalém. É um dos maiores centros de energia, representado como “a voz do Planeta”. O Monte Sinai, por exemplo, é uma região considerada sagrada por três religiões: judaísmo, cristianismo e islamismo. Segundo a Bíblia e a tradição judaica, foi lá que Moisés recebeu as Tábuas Sagradas. No corpo, este chakra está localizado na garganta e é responsável pela comunicação, pela expressão das ideias, verbalização e concretização de projetos. A palavra-chave é a ‘expressão’.

6º chakra (Frontal) – Glastonbury, Inglaterra 

O sexto chakra (Frontal) atualmente fica na área de Glastonbury, na Inglaterra || Créditos: iStock

Normalmente, um lugar tranquilo com uma paisagem de tirar o fôlego, Glastonbury é particularmente notável pelos mitos e lendas a respeito da colina próxima dali, a Glastonbury Tor, que reina solitária em meio à planície de Somerset Levels. Esses mitos são a respeito de José de Arimatéia, do Santo Graal e do Rei Artur. É lá que está o chakra frontal, responsável por dar os comandos a todo p corpo, representando também nossos ideais, raciocínio lógico,  pensamentos, observação, percepção e intuição. A palavra-chave é a ‘intuição’.

7º chakra (coroa) – Monte Kailash, Tibete

O sétimo chakra (Coronário) fica no Monte Kailash, no Tibete || Créditos: iStock

O Monte Kailash, no Tibete, é considerado um dos lugares mais sagrados para os hindus e budistas. É também a nascente de quatro dos maiores rios da Ásia: Ganges, Bramaputra, Indo e Sutlej. A montanha é o centro do chakra da coroa. É através dele que alcançamos a compreensão de tudo e nos conectamos ao plano espiritual, com o Eu Superior, com Deus e o divino. Está ligado à nossa conexão e evolução espiritual. A palavra-chave é ‘conexão’.

Em tempo: mesmo que esses sete chakras tenham uma energia muito elevada e sejam os mais conhecidos, há também outros pontos energéticos ao redor do mundo, como: Triângulo das Bermudas, Monte Fuji, Maui, Sedona, Lago Louise, Ilha de Páscoa, Angkor Wat, Cidade do Cabo, Lake Taupo, entre outros. Ah, e São Thomé das Letras (MG) aqui no Brasil.

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