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Zaza Piereck
Zaza Piereck || Créditos: Juliana Rezende
Zaza Piereck || Créditos: Juliana Rezende
Zaza Piereck || Créditos: Juliana Rezende

Por Michelle Licory

Zazá Piereck é uma das pessoas que melhor representa o carioca way of life… Espontânea, querida por todos, solar, estilo único, flats – ou tênis – nos pés, beleza sem superproduções. A moça, embaixadora de Jack Vartanian, do Cantão, da Animale, Kiehl’s e tantas outras marcas, ainda dá uma passadinha na praia antes de ir trabalhar no seu restaurante, o hypado Zazá Bistrô, em Ipanema – endereço do tipo “tem que conhecer”. O marido segue a mesma linha: Cello Macedo é criador em série de hotspots do Rio, como o 00, na Gávea, além de uma rede de bares com cerveja própria, das pizzarias despretenciosas Vezpa e do Casa Camolese, a ser inaugurado dentro do Jockey Club em sociedade com Vik Muniz.

O mesmo azul

Ah, a turma do casal é tão cool quanto os dois… Além de Vik, Nazaré e Oskar Metsavaht e Adriana Varejão, que foi quem a ensinou como usar um pigmento trazido do Marrocos para pintar a casa com o mesmo azul do Jardim Majorelle, em Marrakech, propriedade que ficou famosa no mundo todo depois de comprada por Yves Saint Laurent. “Trouxe em pó, dentro de travesseiros, morrendo de medo que a alfândega achasse que era droga. Naquela época não tinha esse tom por aqui. Eu nem sabia como usar, desperdicei misturando com tinta branca. Aí a Adriana me mostrou como fazer, colocando em uma resina”, relembra Zazá.

Vocação para festa

Por falar na casa, que fica no alto de São Conrado, ela “tem muita vocação pra festa”, define a proprietária. Vive cheia em almoços de fim de semana, ao ar livre. Leva a assinatura de Zanine Caldas e foi reformada pelo arquiteto novaiorquino Mitchell Tremsky. “Dá pra ir abrindo os cômodos e desdobrando de acordo com o tamanho do evento”, explica.

“Família puxadinho”

"Moro aqui há 13 anos. Fui fazendo várias reformas, tanto que ganhamos o apelido de 'família puxadinho'. As mudanças foram acontecendo com as novas demandas, conforme meus dois filhos foram crescendo. A parte da frente, de vidro, fica numa área onde as crianças andavam de bicicleta. Depois, pararam de usar tanto, aí a gente cobriu e colocou uma lareira. No inverno, por incrível que pareça, a gente acende. A casa é muito alta, no meio da floresta, de frente pro mar. Fica bem frio, sim, mesmo sendo no Rio. Chega a fazer 12 graus". Vem conhecer os espaços aqui embaixo, na nossa galeria!

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