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Karl Lagerfeld
Foto: Pascal Le Segretain/Getty Images

Realizado no fim do ano passado pela Sotheby’s de Mônaco, um leilão de objetos de valor que pertenceram a Karl Lagerfeld, morto em 2019 aos 85 anos, arrecadou € 12 milhões (R$ 66,6 milhões). Mas o kaiser deixou muitos outros itens valiosos, que àquela altura ainda estavam sendo catalogados, um trabalho recentemente finalizado. Como resultado dessa empreitada, uma nova venda no martelo de obras de arte, mobiliário raro e até mesmo de memorabilia da gatinha Choupette, a pet que o diretor-criativo da Chanel tratava como filha, serão leiloados pela Sotheby’s na próxima quarta-feira – e dessa vez com chances de movimentar ainda mais dinheiro.

É que parte do tesouro inclui 180 desenhos e esboços datados dos anos 1960 até 2018, sendo todos de roupas e acessórios que Lagerfeld nem sempre tirou do papel, o que os torna ainda mais únicos. Tudo isso estava guardado nos apartamentos dele na Rue des Saints-Pères e na Quai Voltaire, ambos em Paris, em alguns casos aparentando até mesmo terem sido esquecidos por seu autor ao longo dos anos.

Além de comandar a Chanel entre 1983 até sua morte, assim como a Fendi, desde 1965, e a Chloé, entre 1963 e 1978, e novamente entre 1992 e 1997, Lagerfeld, que era o tipo de pessoa que não consegue ficar sem fazer nada e deixou uma fortuna estimada em US$ 270 milhões (R$ 1,43 bilhão), também assinava os looks de sua marca homônima e criava vestidos para algumas clientes muitíssimo exclusivas. Parte desse trabalho, portanto, deverá ser conhecido nos próximos dias.

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