O príncipe Harry fez história na semana passada quando revelou para o mundo ter conseguido seu primeiro emprego remunerado, como “coach de luxo”, e isso aos 36 anos. Nascido membro da família real mais famosa do mundo, da qual saiu pela porta dos fundos no começo do ano passado, o ex-royal nunca deu exatamente no batente, e sua função como sangue azul era, basicamente, ser visto por aí.
Mas Harry está longe de ser o primeiro Windsor do grande escalão que já cumpriu uma rotina das 9h às 17h, e Glamurama aproveita a deixa do “grande feito” dele para relembrar outros 5 casos de “royals” que tem ou tiveram trabalhos. Continua lendo… (Por Anderson Antunes)
Princesa Eugenie
A filha de Sarah Ferguson e do príncipe Andrew é diretora da prestigiada galeria de arte Hauser & Wirth, que tem escritório em Londres. Com salário anual estimado na casa dos £ 105 mil (R$ 832,6 mil), ela é considerada uma ótima profissional pelos clientes e colegas com quem trabalha.
Princesa Beatrice
Irmã de Eugenie, Bea dá expediente diário na fabricante de softwares Afiniti. Com conta no LinkedIn e tudo, a “royal” também já fez estágios na ONG Children in Crisis, que atende crianças em situação de emergência mundo afora, e até na Sony Pictures.
Príncipe Edward
Filho caçula da rainha Elizabeth II, Edward aproveitou o fato de que provavelmente jamais herdará a coroa de sua mãe para construir uma carreira no segmento de produção televisiva. Até documentário sobre sua família, aliás, já foi rodado sob a batuta dele.
Meghan Markle
Tecnicamente, por ainda ser uma duquesa, Markle também pertence a esse grupo. E no caso dela, que já foi atriz de sucesso em Hollywood, o jeito foi “ressuscitar” a carreira que a fez famosa antes de sua entrada para a Casa de Windsor. Assim como Harry, ela tem contratos com a Netflix, o Spotify, e no momento estuda papeis para um retorno triunfal ao cinema.
Princesa Anne
Única filha de Elizabeth II, Anne é considerada a Windsor que mais trabalha, chegando a participar de 300 ou mais eventos públicos por ano. Mas sua paixão é mesmo a criação de cavalos de raça, algo que lhe rende milhões de libras por ano.