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Carlos Brito, o CEO da AB InBev
Carlos Brito, o CEO da AB InBev || Créditos: Getty Images
Belgium Inbev Anheuser Busch
Carlos Brito, o CEO da AB InBev || Créditos: Getty Images

A possível fusão entre as cervejarias Anheuser-Busch InBev e SABMiller – um dos assuntos que dominaram o noticiário econômico internacional nesta semana – poderá criar mais um bilionário brasileiro em reais. Carlos Brito, o CEO da AB InBev, deverá receber um bônus generoso caso o negócio, com valor estimado em US$ 275 bilhões (R$ 1,07 trilhão) seja concretizado, a exemplo do que aconteceu após a compra da Budweiser pela InBev em 2008, quando ele embolsou pelo menos €138 milhões (R$ 611 milhões) após ter atingido metas de redução de custos resultantes da sinergia gerada pela aquisição.

Brito, que comanda a maior cervejaria do planeta desde 2005, recebe cerca de €2,2 milhões (cerca de R$9,7 milhões) por ano em salário. A maior parte do rendimento dele, no entanto, é proveniente dos bônus distribuídos pela AB InBev aos seus principais executivos: foram mais de US$ 2,5 bilhões (R$ 9,7 bilhões) no ano passado pagos a 40 profissionais. Nesse caso, e dependendo da performance da empresa, Brito facilmente embolsa outras dezenas de milhões de dólares no fim de cada ano fiscal.

Considerando tudo isso, e descontando os impostos que foram pagos por ele em cada ano, é mais do que provável que Brito esteja próximo de se tornar o próximo brasileiro bilionário, ainda mais com o euro nas alturas. Lembrando que o executivo recebe a totalidade de seus ganhos na moeda estrangeira. (Por Anderson Antunes)

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