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Taylor Swift || Créditos: Reprodução
Taylor Swift || Créditos: Reprodução

A tão comentada ausência de Taylor Swift no Grammy desse ano aparentemente teve um motivo bem específico que passou longe daquilo que se comentou na época: um gesto de apoio à Deborah Dugan, ex-CEO da Recording Academy (que organiza o Grammy), e que supostamente teria sido assediada sexualmente por membros da entidade. Ao que parece, a cantora preferiu não marcar presença na premiação porque insiders não puderam lhe garantir que suas chances de vencer na categoria de Música do Ano eram grandes o suficiente para justificar sua ida ao evento sem o risco de voltar pra casa de mãos vazias.

De acordo com a coluna “Page Six”, do “New York Post”, assessores de Swift chegaram a consultar os produtores do Grammy a respeito do assunto, mas ouviram como resposta que os nomes dos vencedores são um segredo mantido a sete chaves e revelado só mesmo na hora em que seus respectivos nomes são anunciados em rede nacional. “Por isso ela preferiu não ir ao Grammy sem um respaldo oficial de que ganharia alguma coisa”, uma suposta fonte próxima dela disse em anonimato à publicação.

Representantes da intérprete de “You Need to Calm Down”, no entanto, consideraram essa versão “totalmente falsa e risível”. “A Taylor simplesmente não foi ao Grammy e ponto, vocês precisam se acalmar”, um assessor da popstar declarou ao “Post”. Swift, que é dona de 10 Grammys, recebeu apenas três indicações ao principal prêmio da música em sua edição de 2020 (além de Música do Ano, que acabou sendo vencida por Billie Ellish, também nas categorias de Melhor Álbum Pop do Ano e Melhor Performance Solo de Pop), menos do que o esperado, mas não venceu em nenhuma. (Por Anderson Antunes)

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