A Animale se livra do peso e do excesso de “peruísmo” e mostra uma coleção mais equilibrada, leve e com a já conhecida pesquisa com novos materiais – um dos pontos altos da marca.
* Em vez da habitual sala escura, a marca desfilou com luz natural, de portas abertas para o parque, de onde saíam as modelos. Além da iluminação do fim de tarde trazer mais suavidade e beleza à apresentação, proporcionou um espetáculo surpresa a quem passeava no Ibirapuera naquele momento.
* O rústico de bordados e rendas cruza em harmonia com a tecnologia vista nos tecidos translúcidos e no couro recortado a laser. Por usarem tecidos e técnicas muito caras, é difícil que as peças mais elaboradas cheguem às lojas, mas pela primeira vez em um bom tempo, a Animale conseguiu traduzir suas vontades em uma coleção com boas possibilidades comerciais.
Por Camila Yahn