Eles são menores, mas são mais do que respeitáveis! Os sliders surgiram em 1921, quando marinheiros norte-americanos diziam que esses hamburguinhos “escorregavam”, num belo eufemismo para o ato de devorá-los em duas mordidas. Os precursores, pequenos, baratos e gordos, foram chapeados no White Castle, primeira hamburgueria fast-food do mundo. Tornaram-se uma tradição – e é ela que os engenheiros mecânicos da Escola Politécnica da USP Bruno Jacob, João Fogarolli e Pedro Facchini e o administrador de empresas do Mackenzie Leonardo Schonwald evocam na Sliders.
Para eles, um slider vai muito além de um hambúrguer de pequenas proporções. O legado é respeitado à risca: não basta servir uma bolinha de carne em um pãozinho, muito menos substituir a carne por frango ou porco. É preciso grelhar o disco bovino sobre uma cama caprichada de cebolas, pois seu vapor aromático envolve a carne, o queijo e o pão, que se torna úmido, macio e perfumado (R$ 8). Quando combinado a fatias de picles, o slider original converte-se numa das formas mais puras e nobres que um cheeseburger, ou americano, pode ter (R$ 10). E, sim, pode ganhar um pouco de bacon (R$ 10) ou uma saladinha de rúcula e tomate (R$ 10).
Presencialmente, seja nos 27 metros quadrados dos Jardins, nos 50 da Vila Olímpia ou nos “imensos” 80 metros quadrados da novíssima unidade na Vila Buarque, há três combos exclusivos: o individual (com 2 burgers, fritas pequena e 1 bebida, R$ 28), o casal (com 4 sliders, fritas grande e 2 bebidas, R$ 50) e o família (com 10 sandubinhas, 2 fritas grandes e 4 bebidas, R$ 110). Já no delivery (seja pelo sistema próprio ou pelos aplicativos Ifood e Rappi), o combo 3X traz três sliders originais por R$ 21 ou 3 sliders com extras por R$ 27; o 5X, cinco por R$ 33 e R$ 43 respectivamente; já o 10X, R$ 60 ou R$ 80. Há ainda a possibilidade de pedir 3 shitakes (a versão vegetariana com o cogumelo, queijo e abobrinha empanada) por R$ 33.