Únicas, divertidas e sempre na lista das mais bem-vestidas da sociedade paulistana. Kika e Marina Rivetti são ícones do bem-vestir, mesmo que a preocupação na hora de escolher um look seja mínimo. Juntas na edição de março da Revista MODA, mãe e filha explicam que "menos é mais" na hora de compor qualquer produção. "Minha mãe, Lulla Gancia, nunca foi over. Sempre foi vanguarda, mas de forma espontânea", revela Kika, que ao lado da filha, anuncia que o arquiteto alemão Miles van Roche é a inspiração mais forte na hora de comprar qualquer peça de roupa.
* Kika, que já trabalhou para Yves Saint Laurent e Valentino, atualmente comanda a marca Longchamp no Brasil. Ela já teve uma multimarcas no país nos anos 1990, ensinou o mesmo caminhou para Marina, que já trabalhou para a Hermès alguns anos e juntas parecem carregar o DNA da elegância despojada, difícil de encontrar atualmente. "Ninguém precisa de várias bolsas Birkin, da Hermès. Acho que uma bolsa desse preço só pode ser adquirida por pessoas com mais de 40 anos, que é quando se tem maturidade para entender o valor", diz Kika, que critica o consumo desenfreado que a sociedade passa atualmente.
* "Vejo todas as revistas, acompanho o que está acontecendo, mas não sou influenciada. A relação com a moda tem de ser divertida e não uma ditadura", observa Marina, que ao lado da mãe, já se prepara para a abertura de mais duas lojas da Longchamp em São Paulo – uma no JK Iguatemi e outra no Iguatemi São Paulo – ambas ainda este ano. Boa!