Camila Pitanga, atual garota-propaganda da Arezzo, prestigiou a marca no lançamento da coleção de inverno 2015, na Oscar Freire, em São Paulo, nessa quarta-feira. Em um papo com Glamurama, ela entregou o seu papel mais desafiador, projetos pela frente, o hobby da vez e o que ela faria se não fosse atriz. Confira!
Em tempo: atualmente, Camila interpreta Regina, uma vendedora de praia, na novela “Babilônia“, que estreia em 16 de março. Ela também está dirigindo o documentário “Pitanga”, em homenagem ao seu pai, o ator Antônio Pitanga, em parceria com o cineasta Beto Brant.
(Por Manuela Almeida)
Glamurama: O que você ainda quer realizar na sua carreira?
Camila Pitanga: Quero continuar a trabalhar e a ter desafios; essa é ambição de qualquer artista, né? Recentemente produzi um espetáculo lindo [“O Duelo”] com a Mundana Companhia e quero repetir a parceria. Eu também tenho um projeto de teatro a fazer com a Companhia Dos à Deux, que são de dois brasileiros [André Curti e Artur Ribeiro] radicados em Paris. Além disso, tem pela frente um longa-metragem com os diretores Marco Dutra e Juliana Rojas. É um desafio imenso, de gênero, mas, se tudo correr bem, vamos fazer no final desse ano.
Glamurama: Qual foi o papel mais desafiador que você já fez?
Camila Pitanga: “Eu Receberia as Piores Notícias dos Seus Lindos Lábios” foi um desafio enorme porque o filme tinha um curva dramática radical. A minha personagem [Lavínia] passou por várias crises – drogas e loucuras. Mas eu fui acarinhada por uma equipe que comprou a briga comigo. *Camila levou o prêmio de melhor atriz pelo filme no Festival do Rio em 2011.
Glamurama: Você tem algum hobby?
Camila Pitanga: Andar de bicicleta pela minha cidade. Faço isso no dia a dia, desde um passeio com a minha filha a ir à ginástica ou sessão de terapia. Retomei o gosto por bike porque eu fui morar na Zona Sul [no Rio] e lá consigo resolver a minha vida assim. O meu namorado, [o ator mineiro Sergio Siveiro], adora andar também. Fora que o método de transporte é a melhor maneira de driblar o trânsito.
Glamurama: O que você faria se não fosse atriz?
Camila Pitanga: Trabalharia com educação infantil. Não sei se professora, mas eu tenho uma coisa com criança que é interessante. Eu acho estimulante você ter a responsabilidade e honra de formar um ser. *Lembrando que Camila é mãe de Antônia, de seis anos, do seu casamento com o diretor de arte Cláudio do Amaral Peixoto.