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Todo mundo sabe que Rodrigo Penna deu ânimo novo à noite carioca – e do resto do Brasil – quando criou, há cinco anos, o Bailinho. Para celebrar a data redonda, o rei do little ball vai fazer o que sabe de melhor: uma festa muito especial. O agito rola nesta sexta-feira, a partir das 22 horas, no Espaço Franklin, no Centro. Festa, aliás, que vai ser a última edição do ano. Depois, só quando o verão chegar.  Glamurama, que é fã de tudo o que Rodrigo faz, pediu a ele um texto no qual ele definisse um pouco dessa viagem linda de cinco anos à frente da festa que só trouxe alegria pra ele e pro resto do mundo.


“Ainda lembro da cara dos amigos quando disse que ia se chamar “Bailinho”. Diminutivo de baile, só isso, assim, simples assim – Bailinho.
‘Meio bobo esse menino’, diziam suas caras assustadas, mas cheias de carinho. Pronto, estava ali plantada a semente de tudo isso, o afeto.
Uns nunca engoliram, outros adoram e até mesmo os que desprezam podem entender, já pelo nome, que tudo não passa de uma brincadeira, um grito fugaz e inofensivo. Coisa da vovó, farra adolescente, festinha de colégio, baile de gala, doce de domingo, cheiro de mato, beijo molhado, um refrão que parece feito pra ti. Tudo tem cheiro de bailinho, poderia ser e é. Ele é tudo que vive no seu parquinho de diversões da alma.
E hoje ele é minha nação, meu ser ou não ser, meu estado, meu CEP completo. Mas nunca, nunca, hei de perder aquele susto de antes, de quem prefere ser só um bobo nesse mundo, que um esperto dono dele. 5 primaveras e ainda vejo flores em você! Parabéns, Bailinho. E obrigado a todos que te regaram esse tempo todo.”

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