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Destree
Reprodução/Instagram

O bichinho do empreendedorismo parece ter picado com força Rihanna, a cantora mais rica do mundo e uma das poucas celebridades internacionais que ostentam o título de bilionárias. Não bastasse o sucesso das iniciativas empresariais da popstar mantidas sob o guarda-chuva de sua holding Fenty, a bilionária de 34 anos também participou recentemente de uma rodada de investimento do tipo Série A, ou seja, a primeira substancial na trajetória de uma startup já em fase operacional.

A nova empreitada de Riri é a Destree, uma grife minimalista cofundada por Géraldine Guyot e Laetitia Lumbroso, ambas também suas diretoras-criativas, em 2016. Sem citar cifras, a companhia fashion com sede em Paris informou ao mercado nessa terça-feira (19) que Rihanna aportou um valor não revelado em sua busca mais recente por recursos para investir em sua expanção nos próximos anos.

A cantora já é dona da sua marca de roupas íntimas femininas (Savage X Fenty) e de produtos de beleza pangêneros e multirraciais (Fenty Beauty), sendo essa última uma joint-venture entre a intérprete de “Diamonds” e o gigante francês do luxo LVMH.

Gisele Bündchen, Reese Witherspoon, Gabriela Hearst, Beyoncé Knowles, Jessica Alba, a investidora semente americana Amy Griffin, a jornalista chinesa Angelica Cheung e o fundo Sequoia Capital China, braço chinês do gigante americano de capital de risco Sequoia Capital, também fizeram aportes no “round” da Destree, que ainda conta com Guyot e Lumbroso como suas maiores acionistas controladoras.

Sediada em Paris, a Destree se tornou logo depois de seu lançamento, há seis anos, numa daquelas marcas que os fashionistas parisienses – que preferem tomar uma injeção na testa a serem vistos usando roupas e acessórios de grandes maisons – mais prestigiam atualmente.

Seu eventual crescimento, como parece ser o objetivo de Guyot e Lumbroso, pode afastar essa clientela, mas em contrapartida lhe traria a chance de conquistar outras, mais volumosas e nem tão seletivas.

Seja lá o que estiver em seu futuro, Guyot pode ao menos contar com os insights que possivelmente recebe em casa de seu marido desde julho do ano passado, Alexandre Arnault, o primogênito do centibilionário francês Bernard Arnault. Homem mais rico da França e dono do LVMH, Bernard atua como vice-presidente executivo de produtos e comunicação da Tiffany & Co., a icônica joalheria americana comprada por seu pai em 2020 por US$ 16,2 bilhões (R$ 74,8 bilhões) em dinheiro.

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