A mudança de Meghan e Harry para o Frogmore Cottage segue a todo vapor. Além do quartinho do bebê, que já está quase pronto, o casal está cuidando de outros detalhes do novo lar, que é parte da Frogmore House, palácio rural que fica a um quilômetro do Castelo de Windsor, dentro de um incrível jardim. O duque e a duquesa de Sussex também
estão às voltas com uma questão das mais importantes em se tratando da família real: sua coleção de arte.
Um palácio que se preze deve ter obras preciosas em suas paredes e cômodos. E como não podia deixar de ser, a rainha Elizabeth II tratou de dar aquele auxílio luxuoso ao neto: convidou ele e Meghan a escolher várias peças de sua poderosa coleção de arte para dar aquele upgrade na decoração.
“Eles foram presenteados com uma lista de quadros que estariam disponíveis para escolherem e no momento estão decidindo quais gostariam de pendurar em sua nova casa”, contou um insider do palácio de Buckingham.
Opções não faltam. A Royal Art Collection é a maior coleção de arte privada do mundo, com nada menos que 1 milhão de peças. Está alojada em residências reais em todo o país e inclui 6 Rembrandt, mais de 50 pinturas de Canaletto, cerca de 600 desenhos de Leonardo Da Vinci, mais de 13 pinturas de Rubens, e, pelo menos, 20 obras de Michelangelo. O lote também inclui nomes da arte contemporânea, como Andy Warhol e Anish Kapoor. A rainha fez o mesmo quando William e Kate se casaram.
Tanto Meghan quanto Harry amam arte e são colecionadores. Dizem que Harry gastou vários milhares de libras em um quadro para Meghan, ‘Everybody Needs Somebody to Love’, do artista britânico Van Donna, quando ainda namoravam. Já o interesse da duquesa é algo que ela aparentemente desenvolveu mais recentemente, com apoio do sogro, o príncipe Charles.