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Rafa Kalimann
Rafa Kalimann

Rafa Kalimann é um fenômeno! Aos 27 anos, é uma das principais influencers digitais do Brasil e fez seu nome brilhar ao participar do BBB 2o e se tornar a vice-campeã da edição. Nascida em Campina Verde, mas criada em Itapagipe, também morou em Uberlândia e Goiânia. Além de  influencer, é modelo, missionária da Missão África e agora se joga em mais um desafio: a carreira de atriz como nova contratada da Globo, com alguns projetos já engatilhados mas que ainda são mantidos em segredo. “Não posso falar ainda, mas um deles deve estrear em abril”, adiantou ela. No papo desta sexta, Rafa falou do início de sua carreira de influenciadora, como é ser missionária na África e como lida com a exposição e o carinho de seus 20 milhões de seguidores.

Influencer

‘Eu vim pra São Paulo com 14 anos para ser modelo, era isso que eu queria fazer. Não deu muito certo. Fiquei 6 anos, voltei para a casa dos meus pais e não fluía porque eu não estava com tempo para focar no que eu realmente queria. Fiz faculdade de psicologia e naquela época as redes já bombavam, mas o Instagram ainda não. Fui uma das primeiras a entrar nesse universo para ganhar dinheiro. Então passei a focar nisso. Usava o que sabia como modelo para fazer as fotos e publicar nas redes. Sempre busquei caminhos que me gerassem lucro dentro daquilo que amo fazer. Depois de sete anos de trabalho, fui chamada para o BBB, mas já estava muito realizada antes do reality.”

Seria uma boa psicóloga?

“Tenho um amor muito grande por esse universo de tentar entender o que o ser humano pensa. Pretendo voltar a fazer psicologia um dia, mas não sei se me sentiria realizada como profissão. Cresci com uma veia artística, sempre amei me comunicar com várias pessoas… ficaria um pouco frustrada dentro de um consultório, mesmo fazendo com carinho e amor”.

BBB

“Desde pequena era meu sonho entrar no Big Brother. Quando veio o convite não pensei duas vezes. A produção entrou em contato com minha assessoria, já tinha feito inscrição em 2013 quando minhas redes ainda não eram conhecidas. Tremi na base! Tive medo, mas um medo bom, de saber que existia um risco muito grande com a exposição. A verdade é que nunca estive tão inteira comigo mesma como lá dentro. Lá não temos projeção externa de nada, você realmente se conecta. Me auto defini por inteira.”

Ainda assiste?

“Continuo assistindo, por mais que esteja passando uma raivinha nessa edição. A dinâmica do jogo é muito inteligente. Essa edição está trazendo pautas importantes. Acho legal o jogo, o  tipo de entretenimento.”

Dia a dia

“Acordo e já começo a estudar. Faço aulas todas as manhãs desde que saí do BBB: fonoaudióloga, teatro, inglês. Tenho minha marca de roupa, as redes sociais, a minha família. Gosto de interagir com meus fãs, leio todos os directs, a única coisa que não faço é a negociação com clientes.”

Malhação

“Não gosto de malhar, não tenho orgulho disso mas estou à procura de algo. Vou começar a fazer yoga que dizem que vou gostar bastante. Quero um dia falar que eu amo malhar, vou jogar para o universo!”

Intimidade

“Já tive momentos em que mostrava mais, nunca tive muito pudor. Sempre expus muito de mim, tanto que entrei no BBB. Isso me conectou muito ao publico. Com o tempo, aprendi a me blindar mais, estou com 20 milhões de seguidores e entendo a responsabilidade disso. Tento evitar mostrar onde moro… antes não via maldade, agora procuro expor menos as pessoas perto de mim. Mostro 5% do que é a nossa vida.”

Missão na África

“Sou embaixadora da Missão África, vou uma vez por ano pra lá. O grupo vai para fazer atendimento em comunidades. Constrói escolas, dá assistência médica, dá apoio. Deus quis me dar algo a mais na minha vida, muito mais do que estou vivendo. Não sei expressar o que mudou minha vida depois de conhecer a ONG. Será a oitava vez, se conseguir ir esse ano. Faço esse trabalho muito antes de bombar no Instagram”, relata sobre a ação, já que muitos internautas chegaram a comentar que ela usaria isso apenas para se “promover”, o que não se justifica.

Filhos

“Tenho vontade de adotar. Já pensei em adotar uma criança da África, mas não é a gente que escolhe, eles que escolhem a gente. Quero muito, muito ser mãe, sou apaixonada por crianças.”

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