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Bradley Cooper
Foto: John Bauld, via Wikimedia Commons

Radialista mais ouvido dos Estados Unidos, e também o mais rico do mundo entre seus pares, com uma fortuna estimada em US$ 650 milhões (R$ 3,5 bilhões) e ganhos anuais na casa dos US$ 85 milhões (R$ 452,3 milhões), Howard Stern tem dito desde o fim do ano passado que pretende concorrer à presidência do país em 2024. Meio que de brincadeira, e meio que falando sério, Stern resumiu seu interesse em entrar para a política recentemente como “um dever cívico para acabar com toda a m**** [que há em Washington]”. Além disso, no talk show líder de audiência que apresenta e que leva seu nome, um sucesso que vai ao ar no serviço de rádio por assinatura Sirius XM, ele sempre diz acreditar ser o único capaz de evitar que Donald Trump, que provavelmente estará na corrida pela Casa Branca daqui dois anos, vença a próxima eleição presidencial americana.

Stern justifica sua certeza com base nos números de seu programa, cuja audiência semanal é de 20 milhões de ouvintes, em média, e portanto seus potenciais eleitores. E ele agora tem mais uma carta na manga: conforme revelou nessa semana, Bradley Cooper topou ser seu companheiro de chapa em sua eventual candidatura, disputando ao seu lado o cargo de vice-presidente da maior economia do mundo. “Nós trocamos várias mensagens, temos muitas coisas e pensamentos em comum e o Bradley também gostou bastante da ideia [de se candidatar]”, o apresentador contou, também sem deixar claro se Cooper entrou na possível zoeira ou se ambos realmente estão levando a ideia a sério.

Segundo Stern, o galã de Hollywood tem visões parecidas com as suas, sendo a maior de todas o interesse em também fazer o que for necessário para evitar um novo governo de Trump que, aliás, já foi um convidado frequente da atração que comanda na Sirius XM. Aos 68 anos e conhecido, entre outras coisas, por sua língua ferina e pelo hábito de usar palavrões como vírgula, o “rei do rádio” – que também é autor de vários best-sellers e estrelou sua própria cinebiografia em 1997, a “Private Parts”, sucesso de público e de crítica – já tinha tentado uma carreira pública em 1994, quando tentou uma indicação pelo Partido Libertário dos EUA, do qual é membro, mas desistiu aos 45 minutos do segundo tempo de seguir adiante com a empreitada por se negar à obrigatoriedade de revelar suas finanças para participar do pleito.

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