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O presidente do PT, Rui Falcão, foi ouvido pela PF no início de dezembro|| Agência Brasil
O presidente do PT, Rui Falcão, foi ouvido pela PF no início de dezembro|| Agência Brasil
O presidente do PT, Rui Falcão, foi ouvido pela PF no início de dezembro|| Agência Brasil

Mais de um mês depois de o presidente do PT, Rui Falcão, ter prestado depoimento à Polícia Federal, em Brasília, como informante, no processo de investigações da Operação Lava Jato, causa “estranheza” à cúpula do partido que dirigentes de outras siglas não tenham sido acionados a colaborar. Falcão esteve na PF no dia 8 de dezembro e foi ouvido pelo delegado Josélio Azevedo de Souza. No depoimento, disse acreditar na inocência do ex-tesoureiro petista João Vaccari Netto, preso desde abril. O petista enfatizou, ainda, que as empreiteiras OAS, Odebrecht, Camargo Corrêa, UTC e Queiroz Galvão também fizeram doações para outros partidos, como o PSDB. Ele negou que o PT tenha sido beneficiário do esquema de corrupção montado dentro da Petrobras.

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