Gravados simultaneamente em várias locações mundo afora, o capítulos 7 e 8 da franquia bilionária “Missão: Impossível” já consumiram mais de US$ 380 milhões (R$ 1,75 bilhão) em investimentos. A série de filmes protagonizada por Tom Cruise já faturou no total US$ 3,6 bilhões (R$ 16,6 bilhões) nas bilheterias internacionais.
A soma foi bancada pela Paramount Global (ex-ViacomCBS) com a qual Cruise mantém boas relações há décadas. O ex-dono da gigante de entretenimento Sumner Redstone, que morreu em 2020, era amigo pessoal de Cruise, que hoje em dia só se reporta à Shari Redstone, filha de Sumner, que assumiu os negócios da família depois da morte do pai.
Cruise sempre teve carta branca dos Redstones para gastar o que fosse preciso em seus filmes, nos quais sempre atua como produtor-executivo. E no caso das gravações de “M:I” 7 e 8, o maior astro de Hollywood recentemente alugou dois biplanos, um tipo de aeronave com configuração de asas em que há duas superfícies de sustentação verticalmente paralelas (uma sobre a outra) para rodar algumas cenas da superprodução.
O ator de 59 anos, que raramente recruta os serviços de dublês, é o tipo de chefe workaholic que sempre é o primeiro a chegar no trabalho e também o último a ir embora. E apesar de, vez por outra, dar uma bronca homérica em sua equipe, Cruise também é generoso com a turma.
Recentemente, ele mandou seu jatinho de Londres, onde estava filmando cenas do próximo “M:I”, até Los Angeles só para buscar 300 bolos de sua confeitaria favorita para presentear seus funcionários pelo esforço deles no projeto cinematográfico em dose dupla.