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Taylor Swift || Créditos: Getty Images
Taylor Swift || Créditos: Getty Images

Um dos maiores nomes da música pop internacional no ano passado, Taylor Swift corre o risco de ter um 2018 bem diferente. O motivo? Apesar do sucesso comercial e de crítica do recém-lançado álbum “Reputation”, que chegou às lojas em novembro com singles repletos de enigmas e indiretas feitos sob medida para os desafetos, a turnê homônima que a cantora inicia em maio e com a qual deverá viajar pelo mundo até dezembro está longe de ser uma campeã de vendas.

Com 44 shows na América do Norte, Europa e Oceania, a “Taylor Swift’s Reputation Stadium Tour” está sendo considerada por experts da indústria musical uma decepção no que diz respeito à venda de ingressos, com muitas dessas apresentações longe de estarem lotadas, algo pouco comum em se tratando de um artista do nível de Taylor.

Um dos maiores problemas teria a ver com os valores que estão sendo cobrados: enquanto no passado o preço médio de um ingresso para ver a intérprete de “Look What You Made Me Do” ao vivo e em cores girava em torno de US$ 150 (R$ 489,75), na nova turnê a cifra saltou para mais de US$ 400 (R$ 1.306), o que está espantando até os fãs mais fiéis.

O comentário é que Taylor e seu promoter, Louis Messina, optaram por inflacionar esses preços a fim de aumentar o lucro individual deles por show, que caso o plano tivesse funcionado poderia chegar a US$ 1,5 milhão (R$ 4,9 milhões). O que nenhum dos dois contava é que a popularidade da cantora não seria suficiente para evitar uma rejeição em massa, inclusive porque eles já haviam feito algo parecido com a última aventura dela nas estradas, em 2015, com a turnê “1989”, que faturou mais de US$ 250 milhões (R$ 816,2 milhões). (Por Anderson Antunes)

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