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Cena do documentário “House of Z” || Créditos: Divulgação

“Assustador” foi como Zac Posen definiu “House of Z”, documentário que tem como tema a ascensão meteórica do estilista americano, que com apenas 21 anos já lançava sua marca em Nova York, com crítica elogiosa publicada no “The New York Times”. O documentário teve direção de Sandy Chronopoulous, de quem o estilista disse ter confiança por ter trabalhado a seu lado há cinco anos em um evento beneficente para a rede de TV canadense Rogers Communications. A estreia do filme foi durante o Festival de Cinema de Tribeca, em Nova York.

Para Zac, Sandy foi dura com ele ao focar demais nos momentos difíceis de sua carreira. Ainda que haja certa dose de glamour, segundo o portal “WWD”, o filme retrata uma série de coleções mal-sucedidas, críticas ruins e ainda o relacionamento ruim do estilista com Alexandra, sua mãe e inicialmente sócia. Após um desfile desastroso apresentado por ele em 2010, o estilista desfez a sociedade com a própria mãe.

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Cena do documentário “House of Z” || Créditos: Divulgação

Cenas da infância de Zac em um loft de artistas do SoHo nos anos 80 – seu pai era pintor e sua mãe advogada corporativa – destacam seus primeiros interesses por moda. Depois segue para a sua adolescência, quando conheceu amigas como as modelos Lola Schnabel e Paz de la Huerta, suas primeiras musas, e até o episódio em que foi vestido de papa em sua graduação. Na sequência, parte para a fase em que se matricula no curso de Moda na Central Saint Martins, em Londres, mas desistiu depois de Paz de la Huerta vestir um de seus vestidos e chamar a atenção de um repórter do “The New York Times”. Na sequência de seu primeiro sucesso, ele voltou para Nova York e começou seu negócio fora da casa de seus pais. A partir daí vêm os relatos de seus momentos de queda e ascensão.

Figuras conhecidas da moda aparecem no projeto, como Naomi Campbell, Claire Danes e Natalie Portman. Um filme”bem feito e com uma narração convincente”, como julga o portal “WWD”. “Muitas pessoas que aparecem no filme ainda estão comigo”, disse o estilista americano. “Eu não costumo usar essa palavra, mas me sinto abençoado e sortudo de ter essas pessoas comigo. E me sinto feliz que a experiência que tive foi humilhante. Isto me tornou uma pessoa mais forte, e um criador melhor e uma pessoa mais sensível”, completou.

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Cena do documentário “House of Z” || Créditos: Divulgação

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