Pesquisa revela que 31% das mulheres estão investindo em tratamentos capilares caseiros durante a pandemia

Mulheres investem em tratamento caseiro durante a quarentena / Crédito: Getty

A pandemia não impactou apenas a saúde mental de todos os que estão em distanciamento social. Algumas mulheres, por exemplo, têm reclamado de problemas com o cabelo por terem deixado os cuidados de lado nesse período, principalmente pelas restrições que impediram de manter as idas ao cabeleireiro. Outras, no entanto, têm aproveitado o tempo livre para apostar em hidratação ‘caseira’. Aliás, essa noção de madeixas bem cuidadas mostra como o cabelo influencia no humor e na autoestima das pessoas. Uma pesquisa recente sobre saúde mental do “All Things Hair”, revela que 90% das mulheres se sentem melhor depois de cortar os fios e somente 6% dizem que não sentem nenhuma diferença depois de irem ao cabeleireiro.

Entre as reclamações enfrentadas por elas nos últimos meses está o fato de que o cabelo ficou mais seco ou com caspa, mencionado por 37% das consultadas. Já o aumento de pontas duplas foi relatado por 24% das entrevistadas. Mas, apesar do momento complicado que estamos vivendo, nem todos os resultados são negativos: 26% das mulheres afirmam que os cabelos estão mais hidratados. E quando se trata de rotina, 37% afirmam que estão arrumando mais o cabelo e 31% estão fazendo mais tratamentos caseiros.

A pesquisa foi realizada a partir de 1.032 entrevistas, com mulheres de 18 a 34 anos, em todo o Brasil. Os dados foram coletados entre os dias 18 e 28 de dezembro de 2020. Além do estudo focado em beleza, a pesquisa abordou outros campos. Como reflexo desses novos tempos, 63% das contatadas afirmam que estão usando o celular com mais frequência, incluindo as redes sociais e 40% dizem que estão fazendo compras pela internet com mais regularidade. Para relaxar, por sua vez, atividades caseiras também se destacam. 57% das mulheres, por exemplo, afirmam que assistem a séries e filmes para relaxar. Já as atividades ao ar livre surgiram bem abaixo no estudo, mencionadas somente por 5% das respondentes. 

Sair da versão mobile