Paris Hilton está no Brasil e conversou com Glamurama

Por Verrô Campos

Paris Hilton já está entre nós. A patricinha mais famosa do mundo acaba de desembarcar em São Paulo,  rumo a Jurerê Internacional, onde vai atacar de DJ na noite desta sexta-feira, no Posh Club, em sua festa de aniversário. A socialite trouxe consigo a sua bff  e  já capa da “Playboy” Jennifer Rovero e vai se unir ao irmão caçula Barron Hilton II em Florianópolis. Para o Glamurama, Paris contou sobre as expectativas da viagem  “y otras cositas más”, como um novo disco que vem por aí e a reação dela quando assistiu a “Bling Ring”, o filme de Sofia Coppola que conta a história da gangue de jovens de classe média que invadiu a sua casa em Los Angeles.

Por que o Brasil para comemorar seu aniversário? “O Brasil é tão lindo e toda vez que venho as festas são incríveis. Então, me pareceu o lugar perfeito para a minha festa de aniversário! Os brasileiros amam boa música, dançar e não vejo a hora de dançar à noite toda com os meus fãs”

O que você preparou para a grande noite? “Não posso falar muito, será uma supresa! Mas posso garantir que será divertido”

O que você gosta de fazer quando vem ao Brasil? “Gosto de aproveitar a cultura, comer a comida local, visitar restaurantes e, é claro, ir às melhores festas!”

Você está trabalhando em algum projeto musical? “Eu acabei de chegar de Miami onde estava em estúdio com o rapper e produtor Birdman e outros artistas do grupo Young Money Cash Money Billionaires, finalizando o meu novo álbum. Estou também trabalhando no meu próximo single, que deve sair logo. Toco como DJ pelo mundo todo e tenho duas residências, a festa Pool After Dark, em Atlantic City, e neste verão eu retorno para o Amnesia Nightclub, em Ibiza. Minha residência lá no ano passado foi muito divertida, com todas as noites esgotadas, estou muito excitada para voltar e fazer ainda melhor!”

Como você se sentiu quando assistiu ao filme “Bling Ring”, de Sofia Coppola, pela primeira vez? “Foi muito difícil assistir à minha casa sendo invadida na tela do cinema. Me fez ver a coisa de uma forma diferente, o que realmente aconteceu com detalhes que desconhecia. Foi muito impressionante. A sensação de alguém invadindo a sua casa e sua privacidade naquele nível… Foi nojento. Eu fiquei chorando assistindo às cenas, fiquei brava, machucada e violentada.”

 

 

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