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Jeff Bezos || Créditos: Getty Images
Jeff Bezos || Créditos: Getty Images

Desde o começo de março, quando foi oficialmente colocado no posto de homem mais rico do mundo com uma fortuna de US$ 112 bilhões (R$ 419,3 bilhões), Jeff Bezos aumentou sua riqueza em mais de US$ 30,8 bilhões (R$ 115,3 bilhões). Para efeito de comparação, o homem mais rico do Brasil – Jorge Paulo Lemann, controlador da cervejaria Anheuser-Busch InBev e de várias outras companhias de renome internacional – tem estimados US$ 25,5 bilhões (R$ 95,5 bilhões) na conta.

O que chama atenção no caso de Bezos, que é cofundador e CEO da Amazon, é que o patrimônio dele parece não ter atingido o ápice ainda. A prova disso é que a ação da varejista online negociada na bolsa eletrônica Nasdaq só nos últimos doze meses disparou mais de 74%, além de ser uma das favoritas dos investidores internacionais nestes dias de sofrência para algumas gigantes do comércio tradicional.

Analistas dos Estados Unidos acreditam que a Amazon deverá atingir US$ 1 trilhão (R$ 3,74 trilhões) em valor de mercado até dezembro, sendo que sua capitalização atual é de US$ 841,8 bilhões (R$ 3,15 trilhões). Se a previsão se confirmar, e caso Bezos não se desfaça de nenhuma das ações da empresa que possui, como fez em abril, ele pode terminar o ano com mais de US$ 28 bilhões (R$ 104,8 bilhões) extras.

Justiça seja feita, Bill Gates abriu mão há muitos anos de se manter no topo dos rankings de bilionários quando começou a doar vastas somas de dinheiro para a caridade. Não fosse por isso, o atual segundo homem mais rico do mundo (com fortuna de US$ 92,6 bilhões/R$ 346,7 bilhões) provavelmente estaria acima de Bezos, que considera os investimentos que faz no segmento de aviação espacial como o maior presente que deixará para a humanidade. (Por Anderson Antunes)

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