Pabllo Vittar fala sobre ‘feat’ dos sonhos com JLo e como tem encarado a quarentena: “Pirei em vários momentos…”

Pabllo Vittar / Crédito: Instagram

Pabllo Vittar está sempre nos holofotes e, dessa vez, a drag bateu um papo com Eduardo Sterblitch no “Sterblitch não tem um Talk Show: o Talk Show”. A cantora começou falando sobre o seu visual e disse que gosta de se sentir sensual usando peças que mostram mais do seu corpo. “Me sinto sexy. Escorpiano é muito seguro de si, sabe? É uma qualidade muito invejada. A gente não sai para perder. O primeiro lugar é nosso. Vocês que lutem pelo segundo”, brincou.

Aos 25 anos, ela também falou sobre a relação com a mãe, Verônica Rodrigues, que sempre demonstrou apoio tanto na carreira do filho, como na causa LGBT. “É natural para ela eu andar de lingerie, peitão pela casa. Mãe de drag queen, né? Mas o pessoal fica comentando…” , disse. Ainda na live, Pabllo falou sobre a carreira e disse que fica lisonjeado com elogios de artistas reconhecidos, como Rick Martin, que já revelou interesse em gravar com a drag e também com Anitta.

“Eu me sinto muito agradecida de poder cantar. Tenho que agradecer à minha mãe, que me deixou ser quem eu era. É muito legal artistas grandes querendo trabalhar comigo”, começou. “Seria um sonho fazer uma música de balada com a Jeniffer Lopez. Um feat que eu gostaria de fazer é com a Rosalía”.

Sterblitch aproveitou o momento para fazer um dueto e chamou uma fã de Pabllo à live: Fontana, brasileira que faz sucesso na Suécia e, juntas, elas cantaram Britney Spears. Em seguida, comentou os planos que a pandemia do coronavírus interrompeu. “Eu pirei em vários momentos, só que quando eu piro, a minha resposta imediata é ficar sozinha e pensar ‘por que eu estou assim?’. Eu não externalizo isso e saio xingando os outros na internet. Quando você surta, você tem que lidar com isso e ver onde você está errado. É isso que eu faço”.

Para completar, Pabllo abriu o coração sobre o lado bom e o lado ruim da fama, e o que deseja passar para os seus fãs. “A melhor parte é levar representatividade para um monte de crianças, que como eu, sofreu para caramba. A parte ruim… acho que não tem. Eu amo o que eu faço, amo quem eu sou”, concluiu.

 

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