Os detalhes do jantar beneficente da Gastromotiva no The Fat Radish

David Hertz e Philip Chiang

Philip Winser, inglês dono do restaurante The Fat Radish, em Nova York, odeia falar em público, como ele mesmo confessou essa segunda-feira no pop up que abriu para o período do Mundial em uma casa em Santa Teresa, no Rio, mas fez questão de um pequeno discurso na ocasião. Afinal, era por uma boa causa: toda renda do evento será doada para a Gastromotiva, ONG de David Hertz que promove inclusão social formando profissionais para trabalhar em restaurantes.

* As palavras de Phil? “Quando eu era jovem [aos 18 anos], vim pela primeira vez para a América do Sul e acabei ficando quase um ano no Brasil. Sem falar português, a maneira de eu me comunicar com as pessoas daqui era através da comida. Depois de 14 anos, quando abri o The Fat Radish nos Estados Unidos, por razões bizarras brasileiros começaram a frequentar bastante o lugar. E aí, outra coincidência: uma amiga que me acompanhou nessa primeira temporada [entre o Rio, onde morou em favelas, e a Bahia] me propôs essa ideia de abrir um pop up durante os jogos. Mas eu sentia que faltava mais alguma coisa. Temos uma filosofia de fazer a diferença, dar um retorno por onde passamos, de contribuir com educação. E mais um milagre aconteceu: fui apresentado por acaso ao David, através da Brazil Foundation, em um almoço. Foi o sinal verde pra gente vir mesmo pra cá.”

E então começou um leilão de grafites de Smael e outros artistas, além de uma tela de José Luiz Falk. O montante arrecadado para a ONG? R$ 40.800. Bacana, né? Siga a seta e veja quem passou por lá!

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