Empresários brasileiros comentam o legado de Steve Jobs, cofundador da Apple, que morreu nessa quarta-feira

O cofundador da Apple Steve Jobs, que morreu de câncer, nessa quarta-feira, deixou um legado tecnológico e cultural que marcou todo o planeta. Glamurama quis saber de empresários importantes do Brasil a opinião deles sobre a herança do gênio.

* Silvio Genesini, diretor-presidente do Grupo Estado, acha que o maior legado de Jobs foi “criar produtos e serviços que mudaram a maneira de consumir informação e entretenimento no século 21". "Minha carreira foi toda ligada à tecnologia, então tive contato com todos os produtos que ele criou. Foi a grande perda de um cara que ajudou a criar o mercado de tecnologia", disse.

* Para a empresária Bia Aydar, que tem diversos produtos da Apple, “Jobs já deixou um legado, uma transformação no mundo". "Ele mudou a vida de várias gerações em uma geração só”, afirmou. Já João Ciaco, diretor de publicidade e marketing de relacionamento da Fiat, acha que Steve Jobs aproximou a tecnologia das pessoas. “Ele soube dar um toque humano aos produtos da Apple, que têm um uso muito fácil. A sua morte é uma grande perda para a indústria e para o futuro da internet.”

* Erh Ray, copresidente da agência BorghiErh/Lowe, contou que ficou muito triste com a notícia do falecimento. “Sou um cara que vive a Apple desde pequeno”, disse. “Sou diretor de arte, então a minha vida gira em torno da plataforma Mac. Steve Jobs não veio ao mundo a passeio. Seu legado permanecerá ainda por muitos anos, ele desmistificou a tecnologia”, continuou Erh, que enfrentou uma fila em Nova York para ser um dos primeiros a comprar o iPad.

* Sergio Chaia, presidente da Nextel, acha que o legado de Jobs "continuará influenciando nosso mundo por muitos anos". “Steve Jobs foi o Thomas Edison de nosso tempo. Um verdadeiro gênio. O seu grande dom era a capacidade de lançar um olhar diferente sobre coisas que estavam à vista de todos. Todos olhavam para os tocadores de música digital, por exemplo, mas só ele enxergou o iPod. A lente que Steve Jobs usava era diferente", disse.

* De Londres, Pedro Cabral, chairman global da Isobar, definiu Jobs como “um visionário”. “Ele fez uma transformação no mundo pela tecnologia e pela estética”, disse. Ele ainda espera que “Steve Jobs seja uma inspiração para as pessoas acreditarem em seus sonhos e terem coragem e capacidade para transformar os sonhos em realidade”.

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