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O que seria do mundo se os ricaços dividissem suas fortunas? Descubra aqui! ||Créditos: Getty Images

Quanto cada brasileiro receberia se Jorge Paulo Lemann, o homem mais rico do Brasil, resolvesse dividir sua fortuna de US$ 24 bilhões (R$ 100 bilhões) com os seus conterrâneos mais pobres? Foi isso que a agência de notícias econômicas Bloomberg quis descobrir em um novo levantamento – o Índice Robin Hood -, cujo objetivo é ter uma ideia do impacto causado caso os homens mais ricos do mundo dividissem suas fortunas com aqueles que vivem abaixo da linha de pobreza em seus respectivos países.

A resposta: US$ 562 (R$ 2,3 mil), ou pouco menos de 5% do PIB per capita média dos brasileiros, que é de US$ 11,604 (R$ 48,4 mil). A cifra pode parecer pequena, mas é bem maior do que os US$ 59 (R$ 246) que cada indiano pobre receberia se Mukesh Ambani, o homem mais rico da Índia, resolvesse dividir sua fortuna com eles. Apesar de pouca, a quantia seria suficiente para pagar por 118 refeições básicas.

O país onde os mais pobres se dariam melhor é o Chipre. Lá, cada cidadão abaixo da linha da pobreza receberia US$ 45,9 mil (R$ 191,4 mil) caso John Fredriksen, o homem mais rico da ilha situada no mar Mediterrâneo, dividisse com eles seus US$ 15 bilhões (R$ 62,5 bilhões). No caso do homem mais rico do mundo, Bill Gates, a fortuna dele poderia render US$ 1,736 (R$ 7,2 mil) a cada um dos cidadãos norte-americanos mais pobres. No levantamento, a Bloomberg explica que as cifras citadas servem apenas para uma avaliação informal, e que não é possível medir o impacto que cada dólar teria nas vidas de pessoas de tantos países diferentes, e com linhas de pobrezas igualmente díspares. (Por Anderson Antunes)

 

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