O hype por trás de Leo Picon, o empresário de 21 anos seguido por multidões

Como respira, do que se alimenta e como vive a geração de jovens que atinge popularidade altíssima na internet e que se expressa com textos, vídeos ou fotos? Glamurama já entendeu esse hype e nossos radares se viram agora para Leonardo Picon, que com 21 anos é modelo, youtuber e digital influencer e tem uma marca de roupas – a Just Approve -, uma lanchonete – a Luz, Câmera, Burger! – e uma produtora – a Rol Filmes – que financia outros canais do Youtube.

De onde vem sua força? De seu canal na plataforma de vídeos, onde recebe convidados e discute temas cotidianos. Mas não foi lá onde tudo começou. Aos 13 anos, ele foi eleito um dos Colírios da revista “Capricho”. Na época, a publicação era um frisson entre a turma teen do país. De lá para cá, engrenou com o boom virtual das redes sociais. Leonardo pegou trabalhos como modelo, ganhou cada vez mais fãs e assim se fez como digital influencer.

Como ele responde aos haters, a tribo do avesso do mundo digital? “Com amor. Ele é sempre resposta para o ódio”, diz. Aos que desejam criar um canal no Youtube mas falta coragem, Leo falou: “Acho que a dica mais importante, que não é garantia de sucesso mas contribui muito mais pra que você faça conteúdo autêntico, é ‘seja você mesmo'”.

E com tantos afazeres, dá tempo de namorar? Parece que não. Ele negou namoro com Isabella Santoni, com quem diziam ter um affair desde o início do ano e com quem viajou para a Chapada dos Veadeiros no feriado da Independência. “Estou solteiro, sempre”, disse. “A unica vez que namorei foi na escola, aos 16 anos”.

Sobre a paquera que rola entre suas seguidoras, falou: “Todo dia tenho um crush diferente.”

Com seu estilo street, porte magro e definido, cabelo platinado e bigode por fazer, Leo leva uma vida assistida por milhares de pessoas – só no Instagram são 2,2 milhões de seguidores, número que dá pra lotar mais de 20 Maracanãs. Ah, ele é irmão de Jade Picon, sua versão feminina que tem “apenas” 3,2 milhões de seguidores. Tá meu bem?