O futuro relator da Lava Jato no Superior Tribunal de Justiça, Marcelo Navarro – que acaba de ser escolhido por Dilma Rousseff para integrar a corte – é tido como um jurista legalista e garantista. Tanto é que ele entendeu válido em 2004 convênio firmado entre Universidade Federal de Sergipe, Fapese e o Incra que liberava sem-terra e filhos de assentados de vestibular para cursar engenharia agronômica na instituição. A polêmica pode marcar presença em sua sabatina, esperada para os próximos dias na Comissão de Constituição e Justiça no senado. (Por Paula Bonelli)