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Kevin Spacey em cena de “Billionaire Boys Club” || Créditos: Reprodução
Kevin Spacey em cena de “Billionaire Boys Club” || Créditos: Reprodução

A primeira grande aparição de Kevin Spacey nos cinemas desde que o ator foi acusado de assédio sexual  já pode ser considerada um fiasco, e isso com certeza matemática: em exibição desde a última sexta-feira nos Estados Unidos, o drama criminal “Billionaire Boys Club” não somente foi massacrado pela crítica especializada como ainda faturou míseros US$ 126 (R$ 493,29) nas bilheterias do país no dia da estreia.

Os números finais ainda não foram divulgados e provavelmente nem serão, já que o resultado foi pífio e dificilmente o longa vai bater nos US$ 1 mil (R$ 3,9 mil) arrecadados em todo o fim de semana. Só para efeito de comparação, o trabalho anterior de Spacey na telona – no excelente “Em Ritmo de Fuga” – levantou mais de US$ 226,9 milhões (R$ 888,3 milhões) com a venda de ingressos mundo afora, e isso ante um orçamento de apenas US$ 34 milhões (R$ 133,1 milhões).

Ambientado na Los Angeles dos anos 1980, “Billionaire Boys Club” – que foi lançado em video on demand em julho, justamente para o “testar o humor” do público – conta a história real de um grupo de estudantes ricos que leva adiante um plano mirabolante para arrecadar dinheiro da maneira mais fácil possível. O problema é que a situação desanda completamente em pouco tempo, acabando até em tragédia. Uma história e tanto, que parece não ter sido bem aproveitada pelo diretor James Cox.

“É um filme tão chato e tão sem pé nem cabeça que teria sido insurportável até mesmo se a carreira de Kevin Spacey não tivesse ido por água abaixo”, escreveu John Wirt, da revista “The Advocate”, sobre a fita que também conta com as atuações de Ansel Elgort, Taron Egerton, Emma Roberts, Jeremy Irvine e Rosanna Arquette. Eita! (Por Anderson Antunes)

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