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Rihanna || Créditos: Reprodução

Rihanna sopra velinhas nesse sábado, 20, data em que completa 33 anos. A cantora estourou em 2003, e portanto já passou quase a metade da vida sob os holofotes, tempo suficiente para se tornar um dos maiores nomes do showbiz e cada vez mais em alta. E olha que boa parte de seu sucesso se deve ao temperamento forte da popstar. É que RiRi é o tipo de pessoa desprovida de papas na língua e que não dorme no ponto. Ela já rodou a baiana várias vezes por saber exatamente seu valor e quase nunca se deu mal. Glamurama aproveita o aniversário da intérprete de “Umbrela” para lembrar cinco dos momentos “diva máxima” que a tornaram uma de nossas celebs favoritas. (Por Anderson Antunes)

O álbum que ela lançou em 2007: marco na carreira || Créditos: Reprodução

Bitch, please, eu que sei de mim

O primeiro grande momento de Rihanna foi em 2007 quando lançou o álbum “Good Girl Gone Bad”. Marco em sua carreira, o trabalho é descrito até hoje como um dos melhores momentos da estrela de Barbados, e por incrível que pareça quase não saiu do papel. É que RiRi precisou lutar contra tudo e contra todos para assumir o controle criativo do disco, ao mesmo tempo em que adotou de vez a imagem de sex symbol. Nove milhões de cópias vendidas depois, quem duvidou do feeling dela na época hoje vive com o rabo entre as pernas.

Ela deixa até a diva das divas Mariah Carey comendo poeira || Créditos: Reprodução

Oi, meninas, como é a vista aí de baixo?

A partir do fim dos anos 2000, Rihanna se estabeleceu como uma das principais estrelas pop. Trata-se de um feito e tanto, já que foi nesse período que vários outros nomes da indústria surgiram. E a cantora deixa a maioria deles comendo poeira, tá? Tá aí um numerozinho básico pra provar isso: 230,8 milhões de discos vendidos em apenas três décadas de vida, que a colocam acima de artistas consagrados e bem mais “vividos” como Mariah Carey e Céline Dion, ambas com 200 milhões de discos vendidos no currículo.

A estrela barbadiana é a rainha do Spotify || Créditos: Reprodução

#Rihligion: eu e o resto do povo do streaming

Achou pouco? Então vai mais um recorde de respeito conquistado por Rihanna: em tempos de smartphones dominando boa parte do nosso dia a dia, diz muito o fato de que ela é, de longe, a artista feminina mais popular do Spotify, o serviço de streaming musical que conta com 140 milhões de consumidores de música ao redor do mundo. Ela também faz bonito no Youtube, onde reinava absoluta até recentemente, mas foi destronada pela brasileiríssima “Galinha Pintadinha” na lista dos canais com a maior quantidade de vídeos com mais de 100 milhões de visualizações.

Até no segmento de perfumes RiRi arrasa || Créditos: Reprodução

Vou ali brincar um pouco e já volto…

Claro que, sendo a mega-celebridade que é, RiRi aproveitou a fama que conquistou com a música para ganhar dinheiro em diversas áreas. A diferença é que até quando se aventura por outros negócios ela se dá bem, tanto que o perfume “Reb’l Fleur”, que lançou em janeiro 2011, é considerado um case de sucesso na indústria de produtos de beleza e afins. O motivo? A fragrância se tornou um hit de vendas e faturou mais de US$ 80 milhões (R$ 432,7 milhões) em menos de um ano, e deu origem a vários outros perfumes by Rihanna, inclusive versões masculinas igualmente populares, e até uma linha de maquiagem em parceria com o gigante francês LVMH, o maior conglomerado de marcas de luxo do mundo.

Com Emmanuel Macron, na hora de divar em prol dos mais necessitados || Créditos: Reprodução

Um pouquinho de brilho pra quem merece

E se você que acha que a cantora sai por aí dando tiros “divônicos” sem se preocupar em ajudar o próximo está muito enganado. Eleita a Humanitária do Ano em 2017 pela Harvard Foundation, entidade ligada à famosa universidade dos Estados Unidos, RiRi adotou como causa do coração a luta por melhores condições de ensino para crianças pobres, e no começo do ano passado, depois de se encontrar com Emmanuel Macron, usou todo seu charme e poder de influência para convencer o presidente da França a investir nada menos que € 200 milhões (R$ 1,31 bilhão) em um programa da Global Partnership for Education (GPE) para o qual atua como porta-voz. Tem como ser mais diva?

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