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Meghan Markle || Créditos: Getty Images
Meghan Markle || Créditos: Getty Images

Dizem que a grande diferença entre a princesa Diana e Kate Middleton é que a primeira queria ser feliz, enquanto a última só quer ser rainha. O que ninguém sabe ainda é o que se passa na cabeça de Meghan Markle, a noiva real mais comentada no Reino Unido desde as respectivas subidas ao altar das duas, em 1981 e 2011.

Especialistas acreditam que a atriz americana vai aproveitar o fato de que não casou com um futuro rei, como foram os casos de Lady Di e da duquesa de Cambridge, para se dedicar a causas mais moderninhas e proibidíssimas para os mais próximos da coroa, possivelmente ligadas ao empoderamento feminino.

Isso é algo que, até certo ponto, agrada muitos membros da monarquia que ainda não encontraram uma forma 100% eficaz de garantir os privilégios dos quais desfrutam ao mesmo tempo em que agradam a opinião pública, hoje em dia cada vez menos permissiva em relação a certos hábitos deles.

Pelo histórico de casamentos reais, Meghan pode estar entrando num vespeiro caso realmente opte por seguir esse caminho, já que outras mulheres que entraram de véu e grinalda nos domínios dos Windsor só conseguiram sobreviver à pressão de não ter sangue azul baixando a bola depois que mudaram de estado civil.

A seguir, a gente fala um pouco sobre duas dessas nobres plebeias que seguiram a linha discreta e que podem ser consideradas como exemplos para Meghan, inclusive a cunhada dela, e ainda sobre uma terceira que só fez chutar o pau da barraca e se deu muito mal por causa disso… Confira:

Kate e o marido, o príncipe Willia || Créditos: Getty Images

Kate Middeton, duquesa de Cambridge, mulher do príncipe William

Nascida em uma família de plebeus que ficaram milionários com um negócio de festas, Kate é a plebeia perfeita. Bem educada, ela conheceu William quando os dois estudavam na tradicional Univeristy of St. Andrews. Dizem que, ao menos da parte dele, foi amor à primeira vista, já que a mãe dos príncipes George, Charlotte e Louis era “apaixonada” pelo futuro marido desde que o via nos jornais quando criança e sonhava já nessa época em casar com ele. Hoje duquesa de Cambridge, Kate atua nos bastidores coordenando a campanha em prol da saúde mental do Palácio de Kensington, a “Heads Together”, enquanto mantém a mídia distraída com os looks que escolhe para aparecer em público. Ela é craque nisso, diga-se de passagem. Mas o negócio dela é criar mais um herdeiro do trono mesmo e preparar o terreno para quando finalmente se tornar rainha consorte, com a coroação de William.

Sophie e o príncipe Edward raramente rendem notícia || Créditos: Getty Images

Sophie, condessa de Wessex, mulher do príncipe Edward

De todos os cônjuges atuais e de outros carnavais dos herdeiros da rainha Elizabeth II, Sophie é a que tem as origens mais simples. Filha de um vendedor e de uma secretária, ela precisou batalhar muito para fazer uma bela carreira no setor de relações humanas. Foi trabalhando que ela conheceu Edward, caçula e maldosamente descrito pela imprensa britânica como o mais “sem sal” dos filhos da monarca. Os dois subiram ao altar em 1999, época em que até tiveram seus quinze minutos como queridinhos dos súditos. Mais por causa dela, que prefere vender um rim a se meter em confusões. Sophie e o marido hoje levam uma vida simples para os padrões reais e inclusive convivem bem pouco com o resto dos Windsor, ela teve dificuldades para se adaptar depois que abriu mão da carreira em nome do amor, mas acabou encontrando o que fazer como voluntária em algumas ONGs, sem chamar muita atenção, e recentemente até deu expediente ao lado de Kate.

Fergie, ex do príncipe Andrew, só causou || Créditos: Getty Images

Sarah Ferguson, duquesa de York, ex-mulher do príncipe Andrew

Vista como noiva ideal no começo, Sarah é filha de pai militar, estudou em colégios tradicionais da Inglaterra, foi praticante de esportes e tinha poucos romances no currículo quando conheceu Andrew, com quem casou em 1986. Mas as coisas entre os dois começaram a desandar a partir de 1988, depois que o ex-casal fez uma visita à Califórnia que deu o que falar e foi descrita pela imprensa como “a mais vulgar, excessiva e sem noção exibição de membros da realeza britânica no exterior”. Ambos donos de personalidades festivas, rendiam mais notícia por causa das encrencas que vira e mexe se metiam e acabaram se tornando uma dor de cabeça para os Windsor. Em 1996 veio o divórcio, e com isso Fergie (como foi apelidada) passou a abusar de fama para ganhar uns trocados e manter o estilo de vida real ao qual se acostumou. Até garota-propaganda da Vigilantes do Peso ela foi, e apesar de se dar bem com Andrew até hoje a mãe dele não pode nem ouvir falar em seu nome. (Por Anderson Antunes)

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