Glamurama conversou com José Victor Oliva sobre a novela em torno do camarote Brahma

Logo mais acontece mais uma edição do camarote Brahma, desta vez durante o desfile das campeãs do Carnaval do Rio de Janeiro. Glamurama foi bater um papo com o homem por trás da organização de tudo: José Victor Oliva, da Banco de Eventos, holding contratada pela AmBev para montar o espaço, que é dos mais bombados, na Sapucaí.
* Zé Victor mandou avisar: para ele, este é mesmo o último ano do camarote. "Não tenho a menor ideia do que vai acontecer. Todo mundo está falando que vai ser o último neste espaço porque ninguém acredita que algo que dá tão certo pode simplesmente deixar de existir, assim, do nada. Mas quem conhece a Sapucaí sabe que não tem mais aonde ir", explicou o promoter.
* E aquela história de que o governo cederia uma nova área, Zé? "Não tenho nenhuma indicação de que isso vai se confirmar. Nem por parte da AmBev nem por parte de nada. Juro que isso não é jogada de marketing. Eu sou o principal interessado em manter esse camarote, é a minha principal ação hoje.”
Já que tudo está nesse climão de despedida, Glamurama quis saber então quais foram os anos dos quais ele mais gostou do camarote. "O primeiro, em 1991, e este último, pelos motivos sentimentais óbvios. Depois os anos de Copa do Mundo, especialmente 1994 e 2002, quando o Brasil foi campeão e parece que aquela energia do futebol tomou conta do camarote. Por fim, o ano de 2006, quando Maradona e Christopher Lambert vieram e aproveitaram o nosso Carnaval.”

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