Modelos brasileiras dão a dica de como sofrer menos com o jet lag

Quem melhor do que as modelos, que chegam a viajar até 10 vezes por mês e, muitas vezes, pousam em um destino e já vão direto para o estúdio fotografar, para falar sobre jet lag? Com a globalização, as viagens a trabalho vão ficando cada vez mais frequentes. Por isso, reunimos dicas de quatro modelos que foram presenças marcantes nas passarelas da semana de moda de São Paulo, para nos dar o caminho das pedras para estar bem mesmo após um longo voo. Portas em automático!

Caroline Ribeiro no desfile da À la Garçonne e o remédio natural neozelandês No-Jet-Lag || Créditos: André Ligeiro/Divulgação

Caroline Ribeiro
“A dica é: se você chega no lugar à tarde, não durma. Sem essa de ‘Ah, não aguento’, saia pra correr, faça qualquer coisa mas não durma. Tem que dormir no horário, pelo menos a partir 19h30. Essa é a melhor forma de regular bem. Fora isso, acho importante beber muita água e estar bem alimentada pro seu corpo aguentar melhor. Se você, que já tá na correria, ainda tá mal alimentada, e ainda dorme mal, o corpo não aguenta. E outra dica boa é sobre um remédio natural da Nova Zelândia, que descobri há pouco tempo, que se chama No-Jet-Lag que realmente ajuda a prevenir os efeitos do jet lag.”
*Durante a temporada de moda, a modelo participou dos desfiles da Amabilis, Lenny Niemeyer e Água de Coco.

Gracie Carvalho na passarela da Salinas || Créditos: Agência Fotosite

Gracie Carvalho
“Pra mim não tem nada que acabe com o meu jet lag. Quando eu chego em um lugar que tem um fuso-horário muito diferente de onde eu moro, em Nova York, tento ir na academia. Gosto de malhar e pegar uma sauna pra relaxar. E tentar ao máximo compensar as horas de sono. Se viajar à noite, tentar dormir e descansar ao máximo. Pro rosto, não largo os produtos da marca novaiorquina Ling Skin Care, principalmente  o hidratante à base de água pra passar antes de usar um hidratante convencional para potencializar a hidratação.”
*A modelo vive em Nova York e veio para o Brasil desfilar exclusivamente para a Salinas.

Celina Locks na Bienal do Ibirapuera || Créditos: André Ligeiro

Celina Locks
“Modelo não tem essa opção de ter jet lag. Tem que chegar e ir direto pro estúdio e trabalhar. Mas o mais importante é se alimentar bem, tomar bastante água e descansar nos horários que pode. Assim o corpo funciona. É importante não se render ao sono fora de hora e só dormir quando chegar a noite do lugar em que você está. Leio livros pelo iBook do meu iPhone também, é uma boa forma de relaxar no vôo.”
*Celina participou ao todo de oito desfiles durante a semana de moda de São Paulo, entre eles Patrícia Viera e Triya.

Guisela Rhein || Créditos: Reprodução Instagram

Guisela Rhein
“Uma coisa boa é que eu pego no sono muito fácil, mas o que também me ajuda muito a amenizar meu jet lag é a parte da alimentação. Por exemplo, quando fui para a Austrália, que são 12 horas de diferença, tive um jet lag mas com uma boa alimentação ele passou rápido. Defendo muito a alimentação alcalina, que inclui água morna com limão pelas manhãs, vinagres e etc, então isso ajuda muito a minha imunidade a estar sempre boa. Na bolsa de mão, carrego sempre uma água termal e só. Acho que quanto mais natural a gente for, em tudo, melhor para o corpo e beleza.”
*Mora em Nova York há anos e, em paralelo à carreira de modelo também é health coath, profissão ainda pouco falada no Brasil. Mantém um blog com dicas para uma vida saudável.

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