A dois dias da votação do impeachment da presidente Dilma Rousseff no plenário da Câmara, os ministros diretamente envolvidos na articulação política do governo não conseguem nem respirar. O ritmo de ligações telefônicas, cafezinhos, conversas ao pé do ouvido e convites para uma visitinha ao Palácio do Planalto seguem em ritmo frenético.